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Quando a coerência será uma prática?

Marcelo Auler

Com justa razão, todos os meios de comunicação, assim como jornalistas, intelectuais, escritores, artistas e o público em geral saúdam a decisão do Supremo Tribunal Federal a favor da liberdade de expressão na questão das biografias não autorizadas.

Miinistra-Carmen-Lúcia-do-STF - Foto: Valter-Campanato-Agência-Brasil

Miinistra-Carmen-Lúcia-do-STF – Foto: Valter-Campanato-Agência-Brasil

“Cala a boca já morreu. Quem diz isso é a Constituição”, afirmou, serenamente, a ministra Carmen Lúcia no voto como relatora, ao propor a total liberdade de expressão.

 

 

Tudo muito bem, tudo muito bom, mas fica uma grande questão no ar:

Quando que as empresas jornalísticas em geral e algumas em particular, irão respeitar o “Cala a boca já morreu!” com relação aos seus profissionais??

Quando que se tornará verdade o “nenhum tipo de orientação, ou censura, ou proibição, ou indicação, ou….” que a jornalista Mariana Godoy, hoje apresentadora da Rede TV, denunciou que existe no jornalismo da TV Globo?

“O mínimo de coerência entre o que se prega e o que se vive seria essencial para a nossa democracia”.

1 Comentário

  1. A continuidade do dito/manchete de O Globo, “cala a boca já morreu” , é “quem manda aqui sou eu”. Ou seja: exatamente o que o jornal pensa, interpretando liberdade de imprensa como liberdade de impressão e não como direito do cidadão em ser informado…

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