Ninguém nega que os resultados das investigações que escancaram o lamaçal de corrupção que há anos domina as relações de empresários, políticos e governantes brasileiros são impressionantes. Discute-se sim que estas investigações sejam focadas nos governos dos petistas, embora não tenham começado com eles. Também se tornaram questionáveis os possíveis métodos adotados por operadores da Lava Jato para atingirem o fim desejado. Bem como o pouco caso destes mesmos operadores, quando diante de irregularidades, ou mesmo crimes teoricamente praticados por alguns dos encarregados desta investigação.
Entre agosto – quando publicamos “Lava Jato revolve lamaçal na PF-PR” – e dezembro deste ano, os números que retratam a Lava Jato aumentaram vistosamente: os procedimentos instaurados pularam de 716 para 1016; as buscas e apreensões somavam 356 e hoje são 396; eram 86 mandados de condução coercitiva, agora são 99; foram executados 105 mandados de prisões e hoje totalizam 119; de 53 pedidos de cooperação internacional pulou-se para 86; as delações premiadas subiram de 28 para 40; na época estavam protocoladas 31 denúncias criminais contra 143 pessoas, atualmente são 36 com um total de 179 denunciados.
A esta contabilidade acrescente-se o pioneirismo de se levar à cadeia por envolvimento em suposta corrupção, desvio e lavagem de dinheiro dos donos das construtoras, a um senador no exercício do mandato. Isto é, teoricamente a prisão atingiu a todos os extratos da sociedade
Há, porém, uma área em que o trabalho da Força Tarefa da Lava Jato, composta pela Polícia Federal (DPF) e pelo Ministério Público Federal (MPF), resiste e não caminha: as investigações de irregularidades e até mesmo crimes supostamente cometidos na superintendência no Paraná (SR/DPF/PR) seja com a possível participação direta, conivência ou apenas uma suposta “distração” de agentes e delegados.
Pela maneira como encaram este problema, verifica-se que não é por falta de instrumentos ou dificuldade na investigação que elas não caminham. Seria muito mais uma opção política. O medo de que estas possíveis ações delituosas ponham o trabalho – ou parte dele – a se perder.
Sobre esses fatos, delegados, procuradores e outros agentes da Força Tarefa da Lava Jato que vivem na mídia, simplesmente emudecem. Quando cobrados, silenciam ou tangenciam. A grande imprensa, por sua vez, se omite.
O caso exemplar é o do grampo ilegal descoberto pelo doleiro Alberto Youssef, no final de março de 2014, dentro da cela 5 da custódia da Superintendência. Ele pode ter sido usado como “atalho” para se chegar a alguns objetivos que contribuíram para o surpreendente número de delações premiadas que a Operação Lava Jato acumula.
Em decorrência disso, evita-se comentar e revelar o que realmente ocorreu. Ou pior, evita-se confirmar o denunciado: que o grampo foi instalado por ordem da cúpula da SR/DPF/PR. Aparentemente, tenta-se esquecer o caso, dando tempo ao tempo.
Decorridos 21 meses da sua descoberta; 16 meses da conclusão de uma sindicância que segundo denúncias visava desmentir o funcionamento do grampo; e cerca de sete meses da abertura de uma segunda investigação, não se tem nenhuma explicação oficial do que ocorreu, apesar das promessas da própria Polícia Federal.
A questão, por menos que se queira, coloca em jogo a própria autoridade do juiz Moro, assim como sua indiscutível isenção e imparcialidade. Afinal, ele que se mostra ativo e alerta em várias situações, nesse caso parece fazer ouvidos de mouco. Instado pela defesa da Odebrecht, em 31 de outubro, após uma segunda petição dos advogados, ele oficiou à Polícia Federal cobrando resultados da nova sindicância sobre o grampo. A anterior, que concluiu que o grampo não funcionava, ele já havia acatado.
No documento que assinou em um sábado, (veja foto ao lado) estipulou um prazo de cinco dias para que as informações lhes fossem prestadas. A resposta foi anexada aos autos em 12 de novembro, nove dias úteis depois.
Através do ofício nº 341/2015, o corregedor geral do DPF, delegado Roberto Mario da Silva Cordeiro, informou ao juízo da 12ª Vara Criminal Federal de Curitiba, que
“a conclusão do apuratório está prevista para o final deste mês de novembro de 2015“.
Confiando no que informou o corregedor ao juiz Moro, no dia 21 de novembro publicamos a reportagem Grampo da Lava Jato: aproxima-se a hora da verdade. Mal sabíamos que eram promessas em vão, motivo pelo qual nos desculpamos com os leitores por termos abandonado uma regra básica do jornalismo: desconfiar sempre, de quem quer que seja.
Novembro terminou e nada foi anexado ao processo. Dezembro passou e nenhuma informação nova foi lançada nos autos. Nele também não se encontra qualquer manifestação do juízo cobrando o cumprimento de sua ordem e o prazo que a própria Corregedoria estipulou. Como se falou acima, o assunto é evitado. De tal forma que a ordem judicial descumprida não é questionada.
O Blog bem que questionou principalmente a Assessoria de Comunicação do DPF. Mas, não só o chefe daquela divisão, Leonardo Lima, se recusou muitas vezes em atender nossas ligações, como não respondeu a um pedido de entrevista (no dia 24 de novembro) e nem mesmo às mensagens eletrônicas encaminhadas, duas delas nos dias 30 de outubro e 1 de novembro.
Às cobranças que fizemos, todos silenciaram. Quem remeteu resposta, foi lacônico: “sem comentários”. Insistimos nos dirigindo diretamente ao delegado Cordeiro, corregedor do DPF, no dia 15 de dezembro. Para nossa surpresa, oito dias depois chegou uma resposta que parece desconhecer que a própria Corregedoria, em novembro, informou que concluiria a investigação até o final daquele mês:
“A sindicância questionada encontra-se em processamento e está em fase final de conclusão”.
Junto à explicação lacônica, sem menção à previsão anterior já vencida, veio a reclamação por o blog ter tentando obter a informação que lhe vem sendo sonegada diretamente com o corregedor:
“Outrossim, salientamos que quaisquer demandas oriundas da imprensa devem ser encaminhadas exclusivamente à Divisão de Comunicação Social”.
O que os jornalistas da assessoria de imprensa certamente ignoram é outra regra básica do jornalismo: perguntar, questionar, incomodar e correr atrás da notícia. Na nossa escola profissional não aprendemos a ficar passivos à espera que se manifestem. Tampouco ouvir reclamações calado. Talvez, por isto é que nem sempre somos atendidos por aqueles profissionais.
Investigações paradas – A sindicância do grampo encontrado por Youssef não é a única investigação do DPF sobre fatos ocorridos com o envolvimento ou a possível omissão de seus agente e delegados, ainda não levada à termo. Na mesma reportagem já citada – “Lava Jato revolve lamaçal na PF-PR” – postada no dia 20 de agosto, apresentamos outra prova de possível ilegalidade dentro da SR/DPF/PR.
Trata-se do despacho do delegado Alfredo José de Souza Junqueira, coordenador de assuntos internos da Coger, encaminhado ao corregedor do DPF. O documento acabou remetido à CPI da Petrobras. Nele, confirma-se que um novo grampo encontrado, no primeiro semestre de 2015, no fumódromo da Superintendência do DPF, não tinha autorização judicial.
No documento, Junqueira deixa claro que “conforme preceitua o art. 59 da Instrução Normativa nº 76/2013-DEG/DPF, concluída a Instrução da sindicância, os autos serão remetidos ao Sr. Corregedor-Geral, acompanhados de relatório, com proposta de: a) arquivamento, b) instauração de inquérito policial e/ou c) instauração de processo administrativo disciplinar. O delegado encarregado da sindicância encaminhou-a para a deliberação do corregedor.
Depois dessa divulgação, não se teve mais notícias sobre o que aconteceu com o resultado desta sindicância.
Tanto o grampo na cela de Youssef, como o colocado no fumódromo, foram assumidos pelo agente de polícia federal, Dalmey Fernando Werlang.
Na custódia, segundo declarou diversas vezes, a escuta foi instalada a mando do delegado Igor Romário de Paula, chefe da Delegacia Regional de Combate ao Crime Organizado (DRCOR). Ao ordená-lo, o chefe da DRCOR, segundo Dalmey, estava acompanhado do próprio superintendente, delegado Rosalvo Ferreira Franco, e do encarregado da Operação Lava Jato, Márcio Anselmo Adriano. Ou seja, os dois sabiam e de certa forma convalidaram a ordem da escuta sem autorização judicial.
Com relação ao grampo do fumódromo, Dalmey apontou a responsabilidade da delegada Daniele Gossenheimer Rodrigues, então sua chefe no Núcleo de Inteligência Policial (NIP) Ela é casada com Igor. O primeiro grampo tinha como alvo o doleiro Youssef. O do fumódromo visava acompanhar os chamados “dissidentes”, isto é, os policiais que criticavam as irregularidades da Lava Jato, como o grampo na custódia.
Talvez pelo possível envolvimento de delegados que atuam diretamente na Operação Lava Jato, o DPF e o próprio Ministério Público Federal – cujo papel constitucional é de fiscal da lei e também responsável pela fiscalização externa do trabalho da Polícia Federal -, nada fizeram com relação a estes casos. Para muitos isto demonstra a parcialidade com que o DPF e o próprio MPF estão atuando com relação a estas denúncias. O silêncio do Ministério da Justiça sobre tudo isso também é considerado bastante estranho.
Aliás, os procuradores da República do Paraná e o próprio juiz Sérgio Moro acataram a conclusão de uma sindicância feita na Superintendência, sob a presidência do delegado Mauricio Moscardi Grillo, que concluiu, em agosto de 2014, que o aparelho de escuta encontrado na cela estava desativado e tinha sido colocado ali na época em que o traficante Fernandinho Beira-Mar passou por aquela superintendência (2008).
Esta versão prevaleceu meses seguidos até Dalmey, em maio de 2015, confessar a instalação do aparelho de escuta. A partir de então descobriu-se que o aparelho usado na cela de Youssef chegara em Curitiba meses depois de Beira-Mar ser transferido. Depois, como narramos na reportagem “Surgem os áudios da cela do Youssef: são mais de 100 horas“, uma perícia do próprio DPF em Brasília recuperou áudios das época da prisão de Youssef. Isso, por si só, derrubou a conclusão da sindicância endossada internamente na Superintendência pelos delegados em cargo de chefia, pelos procuradores e pelo juiz.
Silêncio sobre outras irregularidades – Também não mereceu nenhum comentário de qualquer dos operadores da Força Tarefa a denúncia do delegado Paulo Renato Herrera e do advogado paulista Augusto de Arruda Botelho de que os policiais da Força Tarefa da Lava Jato tentaram obter dados sigilosos de pessoas com foro privilegiado, sem levarem o fato ao conhecimento do Supremo Tribunal Federal.
A denúncia foi reportada aqui, dia 6, em “Lava Jato: surge nova denúncia de irregularidade“. Teriam tentado obter informações de políticos com direito a foro especial através de um Alvará concedido pelo então juiz estadual da comarca de Pinhais, José Orlando Cerqueira Bremer, para uma investigação sobre tráfico de drogas. É verdade que a denúncia dos dois foi feita em depoimentos à delegada Tânia Fogaça, da Corregedoria Geral (Coger) do Departamento de Polícia Federal (DPF), em uma sindicância ainda em curso. Mas foi sintomático o silêncio de todos que nem se preocuparam em desmentir a acusação. O juiz Bremer, por sua vez, se disse “traído”.
No dia 25 de novembro, quando autorizou a prisão do senador Delcídio do Amaral e do banqueiro André Esteves, do Banco Pactual, por tentativa de obstrução da Justiça, o ministro do STF, Teori Zavascki, mostrou-se surpreso com vazamentos de documentos e informações que ocorreram. Afinal, o banqueiro tinha em seu poder cópia do rascunho da delação premiada que Nestor Cerveró preparava para oficializá-la junto à Procuradora Geral da República, em Brasília. Ela estava na cela que ele dividida com o doleiro Youssef, como anunciamos na reportagem “Lava Jato: Adivinhem quem estava na cela com Cerveró?“. Sem esconder sua indignação, o ministro comentou:
“Os vazamentos da Lava-Jato municiam pessoas poderosas”.
Uma nova investigação foi aberta na Polícia Federal, mas ela não ficou a cargo de nenhum órgão central. Foi entregue, pelo superintendente do Paraná, delegado Rosalvo, ao seu amigo, delegado Severino Moreira da Silva. Oficialmente lotado na Coordenação-Geral de Defesa Institucional (CGDI) da Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado – DICOR, em Brasília, ele, na prática, desde março atua como “convocado” em Curitiba. Nesse afastamento que já dura nove meses, auxilia na investigação sobre compra de sementes de maconha pelo Correio.
Apesar da indignação do ministro Zavascki, a investigação ainda não andou. Até esta quarta-feira, dia 30/12, o principal personagem da história, isto é, o ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró, não foi ouvido pelo delegado Severino. Nem ele nem qualquer outro personagem. O delegado ainda esperava receber filmagens das câmeras espalhadas na superintendência. Ele sequer tinha conseguido a copia do rascunho da delação premiada que vazou para o banqueiro André Esteves.
Situação parecida ocorreu com outras investigações abertas em 2014 para apurar vazamentos de informações selecionadas e privilegiadas para jornais e revistas. Sindicâncias neste sentido foram presididas também pelo delegado Moscardi. Até hoje, porém, os resultados delas são desconhecidos.
Apesar disso e de Moscardi ter, segundo as denúncias, presidido uma sindicância que apresentou falsos resultados – de que o grampo nas cela de Youssef não funcionava – ele vem sendo prestigiado pela cúpula da Superintendência. Nos últimos dias, mesmo sem oficialmente pertencer à Força Tarefa da Lava Jato – ele só ingressou em situações pontuais – apareceu ao lado de Márcio Anselmo em recente entrevista à imprensa. Também recebeu medalha da Associação dos Delegados da Polícia Federal, como membro da equipe da Lava Jato.
Celulares na cela – Também como mostramos na mesma postagem, “Lava Jato: Adivinhem quem estava na cela com Cerveró?“, em julho de 2014, descobriu-se que Youssef utilizava um celular na cela. O fato foi noticiado no Painel da Folha e republicado na coluna Fábio Campana, no Paraná. Um trecho da nota dizia:
“Alô, doleiro – A Polícia Federal descobriu que o doleiro Alberto Youssef, preso na operação que apura desvios na Petrobras, conseguiu usar um celular atrás das grades. Os investigadores acreditam que ele fez as ligações, de dentro da
carceragem em Curitiba, para ocultar provas do caso. Foram identificados cinco suspeitos de receber propina para permitir o uso ilegal do telefone. Eles estão lotados no setor de custódia da PF paranaense e serão investigados por crime de corrupção passiva.
Na mira – A delegada que apura o uso do celular pediu ontem, em ofício sigiloso, “levantamentos detalhados” com o endereço, o patrimônio e os “principais relacionamentos” dos cinco funcionários da carceragem.
Alvos – Os investigados são um agente da Polícia Federal, três guardas
municipais e uma funcionária terceirizada. A delegada ainda não sabe se todos colaboraram para a entrada do telefone” (…)
O principal suspeito da entrega do celular, segundo policiais ouvidos pelo blog, era o antigo carcereiro Paulo Romildo Rosa Filho, o “Bolacha” . Ele, como noticiamos também em “Lava Jato: DPF delega investigação do vazamento”, já foi acusado, por familiares de um preso, de ter cobrado propina dentro da carceragem. Mas, as investigações da propina e com relação ao celular não foram adiante. A delegada encarregada da apuração do caso do celular, teria alegado que o noticiário atrapalhou seu trabalho e começou a investigar quem tinha vazado a informação.
Enfim, esta relação de incidentes que foram noticiados na sua maioria apenas por este blog, mostra que há muitos detalhes do trabalho da Força Tarefa da Lava Jato que estão sem explicações. Aguardam uma apuração detalhada e isenta ou, em alguns casos, que se apresente o resultado de sindicâncias já concluídas, mas que são guardadas a sete chaves. Isto nos permite questionar a parcialidade por parte dos operadores desta Força Tarefa, mas não apenas deles. As próprias instituições como o DPF e o MPF, assim como o juiz Moro,na medida em que não cobram resultados e fazem ouvido de moucos, acabam contribuindo para a suspeita da existência de dois pesos e duas medidas quando se esbarra em possíveis irregularidades da própria polícia. Tudo isso, sem qualquer interferência – como deveria ocorrer – do Ministério da Justiça.
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[…] de outubro – Satiagraha & Lava Jato: dois pesos, duas medidas: Não se pode esquecer que a Lava Jato, assim como a Satiagraha mexe com gente poderosa, […]
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A Dilma precisou de 30 juristas pra analisar a tecnica juridica de seu pedido de impeachment, porque viu que o barco estava afundando com os conselheiros que tem.
Agora, a Meire tem razao, faz todas essas materias chegarem nas maos da Presidente pra ela colocar nas maos de alguns juristas pra ver a tampa do bueiro ser aberta e a fachina comecar.
Isso.tudo ‘e.tão.sério.que só.fazendo.piadas mesmo para chamar a atenção.dos.Ouvidos de.moucos olhos.vesgos e bocas fechadas de todas as autoridades desse país.
Marcelo Auler ‘e quem merece ganhar.prêmios e capas e revistas por tudo que vem denunciando em suas.matérias investigativas recheadas e.provas substanciais e.cabais.
Seria realmente interessante saber se a Presidente e Republica.tem.noção.disso ou deixou tudo.a.cargo.do seu Republicano Ministro …
Surreal esse país viu.
O tratamento vip da Nelma Kodama na carceragem da PF PR ad perpetuam talvez seja porque no inquerito 737/15 ela reconheceu alguns servidores daquela instituicao que a delegada Daniele, Moscardi e Igor fizeram toda pressao ao delegado Fantom e agente Dalmey pra deturparem e excluirem dos autos.
Depois disso ela fez delacao premiada, mora na custodia da PF e tal. Ela ate flores e bombons recebia do agente que se suicidou. La o tratamento parece ser VIP. É uma cadeia publica para certos presos convenientes.
Marcelo, de uma coisa voce pode ter certeza, se toda essa porra vergonhosa nao der em nada, porque existem interesses por tras de tudo que ninguem quer ver nem mexer, voce escreve um livro, que vai virar filme, e vai ganhar muito dinheiro.
Mas de uma coisa voce pode ter certeza por outro lado, tem muita gente no Judiciario muito incomodada com isso tudo, porque muitos herois existem no anonimato, de forma discreta e longe dos holofotes e que estao só observando e esperando toda essa buchada de urubu cair nas maos certas.
Então vamos enumerar.o que aconteceu na.PF no MPF e JF do Parana e.nada, NADA aconteceu.
Denominarei astrologicamente como As 20 flechas do Apocalipse Bodista- com O mesmo: ( que que ‘e? Se tem nego.refazendo de novo os 10 mandamentos.tu.vai querer zoar a minha mística ?!?)
Vamos a elas .. zummmm..flechas.
1. Divulgação do facebook antes Da eleicao presidencial dando conta que os delegados.CHEFES da Lava Jato eram contra a reeleição da presidente, e mais que.isso eram Aecistas, declarados chegando ao ponto de.atacar a presidente e o ex.presidente- nada ocorreu.mesmo a presidente sendo ofendida publicamente numa.rede social que ‘e de.carater.publico. nem.mesmo punição disciplinar.
2. Trilogia Grampo na.Cela. Falsa Sindicancia Apuradora. Falsos depoimentos dos delegados Márcio Anselmo, Igor e Delegada.Erica dentro da sindicancia, os mandantes e escutadores do grampo ilegal denunciados pelo autor , agente.Werlang.
3. Falso t3stemunho do delegado Igor em Juízo para o Moro sobre esse absurdo.
4. Depoimento do.agente Jayme que era o office.boy do.Youssef em.juizo declarando.pro Moro que.o delegado.Anselmo fez fraudes no
seu depoimento obrigando o.mesmo a pegar.enderecos.com o youssef na.custodia, no.qual.ele.entregava as encomendas e.tb os destinatários. Então começou uma.folia na pf de.vai.e vem.da.custodia e sala do Márcio que.dera uma.caneta e um papel segundo o denunciante.AO MORO sobre como.foi isso. E que isso.segundo o delegado garantidor Márcio Anselmo seria pra.o Jayme não ter.a temporária prorrogada.ou convertida.em.preventiva. pra quem.duvidar.ta aqui o vídeo :
tps://youtu.be/a1GX9xSADE4
Pergunta : Tem Inquérito sobre essa.denuncia diretamente pro Moro???
5. Torturas Psicológicas para pressionar os detidos.em delatar, feitas na carceragem da.PF do Parana. Tão discarado que todo mundo sabe a metodologia : ou.delata.ou vai pro.sistema e.la.vao te currar sem do’.Antes era pra levantar grana este 171 Denunciado por um preso numa reportagem do.Marcelo Auler. Na Lava Jato serviu pra forçar delacoes.
6. Vazamentos criminosos e.seletivos para a Veja , Época e FOLHA de SP. Tão desmedido.que até o.Moro.foi.obrigado a.suspender o sigilo da.operacao porque viu que ia dar.merda. Aí. Depois.justificou
com uma.historinha da carochinha o término do sigilo. Mas o fato ‘e que antes do.termino teve.inumeros.vazamentos criminosos. Cadê os.IPLs ?
7. Fraudes Processuais e direcionamento.de.investigacoes com cunho político partidario eleitoral. Tem alguma.investigacso sobre.isso ?? Naooooo.
8. Episódio Ipls no qual o delegado.Fantom reportou na.CPI e na.JF tb.direramente.pro.Moro. Um ipl no qual o.Delegado.Igor.era o.noticiante.do.vazamento a testemunha. O investigador e num.dado.momento até, acreditem ou não, o próprio presidente do IPL, no qual.um dos principais investigados seria a sua.esposa delegada Danielle do.Nucleo.de.Inteligencia da PF do Pr. Outro.Ipl fraudado seria os dos.dossies de dissidentes para acabar com a operacao. Ninguem.sabe ninguém viu… igual enterro de anão. Só se ouve falar mas vê que ‘e bom ninguém viu…tudo pra atacar servidores que nao. Estavam encabrestados …
9. Grampo no Mictorio fumodromo sei lá aonde.no corredor da PF . Que lugar legal pra trabalhar essa PF do Parana !! Cadê o resultado disso.ai tb??
10. O mistério Nelma Kodama presa na PF até hoje ?? Que porra ‘e essa?? Que que tá acontecendo que ninguém. Comenta o pq ?
11. Grampolandia da Comarca do interior.do Parana que.grampeou.ate o Papa ?? E aí. ?? Silêncio. Sepulcral tb…
12. ORGANOGRAMA do Delegado Igor que tem até um ex desembargador federal na.jogada… enfiaram aonde isso?? Não. Me respondam !!!
13. HC do.SR do Parana na CPI depois que o.proprio Ministro diz que todo.funcionario público tem obrigação de esclarecer qualquer.coisa.naquela casa legislativa. E aí nada? Pq HC ??? Que que tem pra esconder???
14. Delação Vazada do Cerveró e investigação disso presenteada a outro amigo.do.amigo… ‘e isso mesmo??? ‘E !! Podem acreditar.
15.Tentativa aloprada de. denúncia do.MPF contra o delegado Fanton e o agente Werlang por os mesmo falarem claramente que os delegados da cúpula da.PF do.Parana seriam os possíveis verdadeiros criminosos. Dae o que acontece? ? O MPF que deveria investigar e se preocupar com isso tenta enfiar pela Goela da JF uma calunia em.cima.dos mesmos. Não. Colou pq.o.juiz não acatou essa aberração. Só mais.uma só, da nada mesmo…
16. Samba do.crioulo.doido da.custodia da PF do Parana. Aquilo.la ‘e tão escalabroso e descabido tudo.que acontece naquele.lugar que já deveria a muito.tempo.ter sido interditado. Vamos la: agente de nome de biscoito sendo investigado por aluguel de cela, venda de celular, pizzaiolo, sushi man, churrasqueiro e os cambial. .. japonês bonzinho condenado por contrabando ‘e o homem de confiança do Superintendente, grampo, tortura, mais um.caminhao de confusão. ..até o Youssef se irritou com tudo isso e meteu umas cadeira das quebrando o parlatório todo por lá. .. Lógico rapidinho abafado e SEM inquérito de dado ao patrimônio. .. o patrão não pode ser incomodado…
17. Corregedora ” team leader” dos aloprados exalta na rede sua preferência não punitiva aos mesmos… pode isso Arnaldo ??? Tranquilo… não dá nada tb.
18. Medalhas títulos prêmios globais entrevistas Messiânicas tudo.em total desacordo com normas e regimentos.internos.da.PF MPF e JF para a postura e posicionamento.de.funcionarios públicos. . E aí ?!. Nada de novo !!! Eeeeeeee !!!!
19. Acordos de cooperações internacionais passando por cima de tudo e de todos os trâmites legais de quebra de sigilos. Telefônicos. E bancários. ..deu o que??? Aquilo de novo que o peixe faz. ..
20 . Pra acabar !!! Advogados de.delatores amiguinhos. Patrões em. Cursinho.e até irmaozinhos
De verdade !! De sangue mesmo !! Dá. Liga da.Justica Paranaense.denominada.Forca.Tarefa !! Botaram até a tal.da CattaPreta pra.ralar e abrir caminhos.pros multicobradores advogados de delatores da casa…
Sem.mais.delongas… ‘e o.Apocalipse !!! As 20 flechas lançadas pro Marcelo Auler atirar !!!
Como é que pode esse delegado Severino só ter ouvido o Cervero ate agora e estar esperando as imagens da camera da carceragem.
Sera que ele nao sabe que na carceragem ja entraram e sairam dezenas de presos sempre escoltados na maioria pelo Japones, alem dos servicos da propria carceragem no local. O que ele espera, uma imagem magica com a captura do teor da delacao sendo entregue a alguem acenando para as cameras??? Simplesmente ridiculo!!! Ate parece que alguma condenacao da lava jato saiu com base na imagem de um suspeito dando dinheiro para outro.
Uma investigacao séria nao seria, pra comecar, conduzida pelo amigo intimo do superintendente Rosalvo, pra poder imacular ainda mais essa gestao dele. Uma equipe de fora deveria fazer isso ou o proprio MPF que ja brigou com foice pra poder ter poderes investigatorios.
Segundo, ja deveria ter ouvido Cervero, seus colegas de cela, Delcidio, o filho de Delcidio,o advogado de Delcidio, Andre Esteves, o assessor de Delcidio, todos funcionarios da carceragem, o japones ficha imunda. Terceiro, deveria nesses depoimentos saber quem sempre fez a escolta de Cervero e qual a frequencia do japones nesse servico. Em quarto, ver a movimentacao bancaria e fiscal do suspeito indicado, japones bonzinho talvez, pra ver se ele é suspeito mesmo ou nao. É elementar que o caminho correto é esse e nao travar a investigacao na busca de imagens que nao vao dizer nada.
Massss, como as investigacoes contra o Paulo Romildo, bolacha, por suspeita de entrega de celular a Youssef, por cobranca de dinheiro pra nao transferir presos para o presidio, etc, nunca deram em nada por algum incidente protelatorio, como esse de buscar imagens de camera ou porque vazaram alguma informacao pra midia, ja da pra prever o resultado: que o Japones é heroi mesmo e motivo de musica de pagode, hahaha.
O que esta faltando é fiscalizar porque o fiscal da lei nao apura a falta de resultados dessas investigacoes tao importantes, por que o controle externo nao faz uma auditoria nessas investigacoes pra ingles ver. Ta na hora do CNJ e CNMP fiscalizar os fiscais e os presidentes dessas investigacoes natimortas.
Tem muita omissao nisso tudo ao que parece, mais um exemplo é a sindicancia do delegado Moscardi Grillo que disse que o mundo ideal é o da PF do PR, onde tudo acontece dentro da lei.
Que em 2016 o machado venha forte contra os verdadeiros culpados!!!
Sugiro que voce Marcelo pegue todas as suas reportagens sobre esse assunto, que ja dao pra formar um livro (“Os bastidores podre da Lava Jato”) e imprima varias copias e mande por correios uma direto pra Presidencia da Republica, uma para o Instituto Lula, uma para o Conselho Nacional da Magistratura, uma para o Conselho Nacional do Ministerio Publico, uma para a OAB nacional, uma para a ABIN, dando ciencia e solicitando providencias.
E outra, pare de ficar tentando falar com comunicacao social de PF, MPF e sei la mais quem. Se vc tem provas como em todas materias mostrou que tem mande copia para esses orgaos e deixa as comunicacoes sociais correrem atras de voce.
Acredito que esses fatos tem que chegar nas pessoas certas pra essa esculhambacao mudar. Essas hipocrisias de delegados tudo envolvido nessa sujeira recebendo medalhinhas de honra ao merito, esses videos de procuradores na sala da justica conclamando a populacao para a segunda edicao dos dez mandamentos biblico.
Ate quando???
Alias manda uma copia de tudo tambem pra corte penal internacional de Haia.
Outra coisa : Porque o Corregedor Geral da PF ou o MPF do Paraná, visto que constitucionalmente ‘e o fiscal externo da atividade policial, não tiveram a iniciativa de afastar a delegada Corregedora da PF do Paraná depois da escandalosa matéria publicada aqui sobre sua postura absurda totalmente incompatível, parcial e descarada manifestada em rede social sobre a sua “torcida” pra a turma dos delegados aloprados aecistas ( aliás alguém também deveria perguntar ao delegado Igor porque”Esse ‘e o cara, Aécio Pressionador Trezentos Mil”, so teve seu nome “vazado” 6 meses depois da deduracao, justamente depois da minguacao do Golpe) .
Ouvidos de Moucos ‘e pouco pra classificar essas omissões de autoridades públicas em relação a fatos absurdos que envolvem a cúpula da SR do Parana.
O nome disso ‘e PREVARICAÇÃO.
Falando.em Nelma kodama , porque será que a mesma ta.presa MESMO.condenada na carceragem da.PF de Curitiba até hoje? Porque será que junto com ela está outra condenada “bem amiguinha” da Nelma juntinha na mesma cela? O que será que o Juiz Moro acha disso? E uma.história de delação da Nelma sem o. MPF ? Porque o Deltan caiu fora.disso ? Será que ele.sabe de “alguma.coisa estranha” que envolve essa mulher? Porque a PF tem tanto interesse numa mulher que se mostrou “sem.noção ” numa CPI não trazendo nada de concreto ou relevante para as investigações? Isso tudo ‘e.muito estranho tendo em.vista que tá na cara que ela não tem nada de substancial.pra delatar em relação.a LAVA JATO.
o que será que está acontecendo em Guantanamo das Araucarias em torno dessa mulher? Qual.sera o rabo.preso da.PF com essa criatura? Não cheira nada bem essa história… Cava que daí sai mais coisa… ahhh sai…
Prezados ‘servidor’ e postador do desabafo.
Vou destacar um trecho da missiva que contém inexplicável contradição. Ei-lo: “Eu defendo independência formal para o Judiciário, MPF e PF, mas, de fato, a operação Lava Jato passou dos limites, trata-se de priorizar um processo investigatório-punitivo com fins políticos e econômicos, com a prática de uma série de abusos, como manter alguém preso em carceragem preventivamente, quando uma simples tornozeleira e prisão domiciliar resolveria, para efetivamente torturar e ameaçar os detidos, forçando-os a confessar.”
A contradição está exatamente no fato de que ela implica ausência formal de limites e controle sobre a atuação da PF e do MPF. Aliás, é esse descontrole e falta de limites que permitiu e provocou essa atuação político-partidária dessas instituições, que não seguem a nenhum comando dos poderes democráticos (Executivo e Legislativo). Aquele propalado argumento de que tal ‘independência’ era para evitar interferência política já se comprovou mais falso que cédula de R7,00. Em NENHUM país dito avançado existe uma polícia federal independente, que possa sabotar um governo, como temos visto no Brasil. Roosvelt, para governar e implementar o New Deal, precisou enquadrar a federal de lá (o FBI), que antes chantageava, sabotava e derrubava presidentes. O MPF e o Poder Judiciário devem, também, estar sujeitos a controle externo. De resto a missiva relata o que tenho denunciado há mais de uma ano acerca da Lava Jato, da PF, do MP e do juiz sérgio moro.
Por servidor público no blog no Nassif :
Comentário ao post “Falta um 11º mandamento na lista bíblica de Dallagnol”
“De fato, o país precisa ser passado a limpo. E a Lava Jato tem feito um trabalho completo de desvendar as maracutaias de um lado. Mas esconde e blinda os malfeitos do outro lado.”
Como já falei antes. o Executivo (assim como qualquer cidadão) é parte legítima para provocar oficialmente a Polícia Federal e o MPF sobre os malfeitos “do outro lado”. E para pedir a coibição ou de coibir diretamente (PF) os vazamentos e também o direcionamento em detrimento de outras investigações.
Existe um CNMP. Existe um CNJ. Existe um Congresso. Um juiz que prende preventivamente para arrancar confissões vai palestrar em organizações que claramente se beneficiam politicamente do processo que ele conduz, em clara violação à Lei Orgânica da Magistratura. Um procurador da República, envolvido no mesmo processo, faz o mesmo, além de misturar a sua preferência religiosa particular com o seu ofício enquanto autoridade pública.
Eu defendo independência formal para o Judiciário, MPF e PF, mas, de fato, a operação Lava Jato passou dos limites, trata-se de priorizar um processo investigatório-punitivo com fins políticos e econômicos, com a prática de uma série de abusos, como manter alguém preso em carceragem preventivamente, quando uma simples tornozeleira e prisão domicilar resolveria, para efetivamente torturar e ameaçar os detidos, forçando-os a confessar. Enquanto isso, a sonegação, a lavagem e mesma a corrupção praticada pelos grupos “aliados” (inclusive incrustrados no sistema financeiro), continua a todo vapor.
Na minha opinião, processos devem ser instaurados nos respectivos órgãos de correição contra essas autoridades e a investigação deve ser anulada. Se isso não ocorrer, o Congresso, pelas mesmas razões, deve anistiar (todos) os envolvidos.
Ningúem pode abusar da própria independência.”
E ainda, eu vou além…
Essa irresponsabilidade criminosa afundou o país e levou -nos a uma crise institucional, financeira, trabalhista econômica e juridica de tamanho do porte da ditadura militar. Não ‘e exagero. Se a presidência da República não tomar as redias, trocando o MJ, visto que não teve a autoridade para comandar um órgão -DPF- que durante sua gestão se perdeu totalmente interna e externanente , e hoje a PF não tem uma identidade muito menos uma unidade, brigas a quase vias de fatos entre classes de agentes e delegados; altíssimo índices de suicídios, e total politização do órgão.’e só fazer uma pesquisa da quantidade de policiais federais concorreram a cargos eletivos de deputados e vereadores e levantar quantos estão filiados a PARTIDOS. Ou seja a PF hoje ‘e uma zona tão grande que usam processos disciplinares e inquéritos policiais para atacar servidores que não compactuam com o que se tornou o órgão.
A última agora ‘e uma carta da Associação de Delegados da PF esculhambando o tal Ministro :
http://www.adpf.org.br/adpf/admin/painelcontrole/materia/materia_portal.wsp?tmp.edt.materia_codigo=7822&tit=DELEGADOS-FEDERAIS-COBRAM-DO-MINISTRO-DA-JUSTI%C7A-MENOS-DISCURSO-E#.VoYDsHRTvqA
Esse discurso mentiroso e oportunista que os delegados são os primeiros garantidores do direito do cidadão ‘e um engodo com o fim apenas de tentarem estabelecer uma carreira jurídica na marra. Perguntem aos presos da Lava JATO essa palhaçada ai dessa conversinha se ‘e verdade…Se realmente tiveram seus direitos respeitados ou foram torturados psicologicamente na custódia do Vale tudo da PF de Curitiba para entregrarem ate a mae. A ADPF da medalha pra delegado fraudador de sindicância e fraudadores de inquéritos policiais na cara do Diretor Geral. Vocês querem mais o que ?
Sinto dizer, em 2016, Vai piorar a zona.
Marcelo
Esse caso que vc relatou na materia mostra que o Brasil é uma hipocrisia total. Enquanto se ventila na midia as tais dez medidas contra a corrupcao nada se faz sobre os escandalos que vc relatou em sua materia, que trata da mais pura forma de corrupcao, prevaricacao, fraude, falsidade, etc.
A diferenca entre o pequeno corrupto e o grande corrupto é o poder. O proprio Paulo Roberto Costa da Petrobras disse isso em sua deduracao premiada.
Mas as dezzzzz medidas de corrupcao é seletiva e voltada para os outros, pra erros proprios nao valem.
Isso faz parte do Brasil que mostra que nao tem jeito e que precisa ser recolonizado.
Ninguem presta contas a ninguem e os alvos politicos sao execrados em praca publica, ops, em grande midia nacional.
Parece que é muito
interessante que essas sindicancias demorem muito pra sair, porque ate la a Nelma Kodama ja fez a sua deduracao, o Marcelo Odebrecht tambem e por ai vai e o clima de instabilidade nacional fica cada vez pior e o País vai a falencia.
Alias, existe alguma noticia sobre a tabela de suspeitos feita pelo delegado Igor Romario? Todo mundo ja se conformou?
Parabens pelo
Jornalismo franco e investigativo! Feliz 2016 e que mais materias continuem mostrando a hipocrisia moral desse País.
Parabéns pelo trabalho, Marcelo. Criterioso, sem precipitação, mas esclarecedor. Concordo com César Caldeira: “o seu BLOG foi um dos acontecimentos mais positivos de 2015.”
Marcelo, tenho vários conhecidos, pessoas próximas, que trabalham e trabalharam na federal do Paraná na gloriosa PM do paraná e na civil tambem. Esse pessoal me conta uns casos que é de arrepiar viu. Pelo que dá pra ver Marcelo, nessas policias ai a lei é de acordo com o que manda a chefia. Se o “zé” é amigo do chefe, pode fazer de tudo que nucna tem problema, já se não for amigo, “tá no sal”……
Sei de vários casos dessa pf do paraná e tamém alguns de outros, em que acobertou crime dos “amigos”, e perseguiram os outros.
Esse pessoal aí da lava jato, dizem que trabalha pro tal do Rosalvo, que é como se diz na PF, um “pau mandado” do delegado valexo, que também foi chefe dessa PF. Esse Valexo é bem conhecido no paraná, o pai era desembargador e ele foi policia da civil, sempre teve ligação com a tiragem (só gente booooooa…., era amigão do delegado Micheloto que foi preso no gaeco heheheheh).
Uma istoria que é muito conhecida na civil, foi quando uma pf bem doida foi presa dirigindo o carro dela com placa fria, uma senhora que chamava Lenita, sei bem dessa história. Essa mulher foi levada pra dp, mas como era amiga de uma delegada que era da turma desse Rosalvo e do Valexo, os dois mandaram o delegado chefe dizer pro plantonista que não ia prender a mulher, hehehehehehe, que coisa né Marcelo.
Vai você fazer qualquer coisa errada pra ver se essa pf ai não apronta uma esculhambação com você.
Depois essa Lenita aí respondeu um processo disciplinar na PF, que não deu em nada né. Deve ter sido fraudado que nem essa sindicância aí que esse rapaz Moscadi fez.
Essa pf aí não é flor que se cheire não Marcelo, só acredita quem não conhece as istória, eu vou contar mais depios, aproveitando aqui o seu blog que é muito bom e honesto.
Caramba! Freud talvez explique.
2015 não foi um ano bom. Deve ser isso.
Então: eis a retificação!
Prezado Marcelo Auler,
o seu BLOG foi um dos acontecimentos mais positivos de 2015.
FELIZ ANO de 2016!
Seu leitor,
Cesar Caldeira
[…] Sourced through Scoop.it from: https://www.marceloauler.com.br […]
Prezado Marcelo Auler,
o seu BLOG foi um dos acontecimentos mais positivos de 2016.
FELIZ ANO de 2016!
Seu leitor,
Cesar Caldeira
Vergonha. Absurdo. Protecionismo. Parcialidade. Prevaricação. Armação. Fraude. Barbaridade.
Porque policiais federais praticam Crimes tão graves quanto a Lava Jato e o MPF e a JF do Parana que sao mão pesada para corruptos fingem que não veem essas aberracoes?? Estão acima da lei porque fizeram uma operação ? Que loucura ‘e essa??? PELO QUE ENTENDI TEM UM RACHA NA PF DO PARANA, ESSES OUTROS PFs NAO VAO ACEITAR ESSA ACOCHAMBRACAO… Melhor que se tomem providencias de verdade ou essa canoa vai virar… So acho.
É como tenho comentado aqui: a cada reportagem que faz, Marcelo Auler desmascara os policiais federais, delegados, procuradores e juiz à frente da Lava Jato. O cometimento de irregularidades criminosas, omissão e/ou conivência com elas já foi(ram) cabalmente demonstrado(s). O objetivo da Lava Jato jamais foi o de combate efetivo à corrupção, mas de ser o braço político da oposição visando aniquilar o PT e a esquerda, derrubar a presidente e recolocar no poder central os representantes das classes privilegiadas, os quais, aliás, compõem as carreiras do MP, da PF e do Judiciário, como qualquer brasileiro bem informado sabe. O que falta é uma atitude mais enfática de Marcelo Auler, ao redigir as reportagens, mostrando o conluio entre grande mídia, PF, MP e Judiciário nesse sórdido projeto para tomada do poder político em Brasília, visando devolvê-lo à direita, que representa as classes privilegiadas que sempre exploraram o Brasil e que são responsáveis por nosso atraso, desigualdade e exclusão social.
Como repórter, Marcelo Auler tem dado verdadeiras aulas neste blog. Parabéns!
PHC= PHA Paulo Henrique Amorim
Amarrar cachorro com lingüiça dá nisso. Espero que jornalistas como você, Fernando Brito,PHC, Azenha, Rodrigo Viana, Miguel do Rosário e outros continuem na luta. Não desanimem porque a resistência só aumentará.
[…] no blog do Marcelo Auler estas e outras situações absurdas que vão se acumulando por faltar interesse em apurar tudo o que […]
Prezado Marcelo,
Em julho a PF disse por meio do delegado Junqueira que o grampo do fumodromo era ilegal e que o resultado da sindicancia sairia nos proximos dias. Em novembro o corregedor geral da PF disse que ate fim de novembro a sindicancia do Youssef sairia. Nada saiu ate agora por algum motivo.
O ordenamento juridico nao preve a figura do ato administrativo postergado, nem com autorizacao judicial, tal como ocorre com o flagrante postergado por autorizacao judicial.
Por sua vez, o crime de prevaricacao preve que fazer ou deixar de fazer algo por sentimento ou interesse pessoal é crime.
Logo, deve haver um motivo muito justo, legal e razoavel pra todas essas investigacoes nao terem sido concluidas ainda ou, pior, para terem sido concluidas e nao publicadas, sob pena de haver um sentimento ou um interesse pessoal de alguem por tras disso tudo.