Aos poucos os mistérios se revelam, os fatos se clareiam e surgem estranhas notícias como a de jornalistas passando informações internas dos órgãos onde trabalham, para delegados da Operação Lava Jato. Informações que, por sinal, ou não se confirmaram ou foram cabalmente desmentidas pelas suas chefias. São fatos que surgem aos poucos, juntando documentos que só agora chegam ao conhecimento publico. Mas, ainda faltam algumas decisões para que toda a verdade apareça. Quem irá tomá-las?
Na contestação que apresentou no 9º Juízo Cível de Curitiba, onde processa o jornal O Estado de S. Paulo, conforme noticiamos em – Estadão esconde do leitor que delegada Erika tenta lhe censurar, a delegada de Polícia Federal, Erika Mialik Marena demonstra que toda a história sobre a existência de um dossiê feito por “dissidentes” da Superintendência Regional do Departamento de Polícia Federal do Paraná (SR/DPF/PR) surgiu após a publicação, naquele jornal, em novembro de 2014, das postagens com comentários políticos dos delegados das Operação Lava Jato em suas páginas do Face Book. Teria sido retaliação?
Foi a partir da publicação desta reportagem que delegados começaram a buscar informações que permitissem afirmar que um dossiê contrário às investigações de corrupção estaria sendo elaborado pelos chamados “dissidentes” da Superintendência. Com base em informes assinados pelo delegado Igor Romário de Paulo, responsável pela Delegacia Regional de Combate ao Crime Organizado (DRCOR) – portanto, superior a todos da equipe da Força Tarefa na Polícia Federal, – terminou-se por instaurar o inquérito 737, que já está relatado, mas aguarda um posicionamento do Ministério Público Federal (MPF).
No Inquérito, presidido a princípio pelo delegado federal de Bauru Mario Fanton, mas posteriormente conduzido pela delegada Tânia Fogaça, da Coordenadoria de Assuntos Internos (Coain) da Corregedoria Geral do DPF (Coger/DPF), o delegado Paulo Renato Herrera foi indiciado pelo crime de “corrupção passiva imaterial”. Depois de não conseguir encontrar qualquer dossiê e nem provar, mesmo com quebras de sigilo bancário e fiscal dos investigados, qualquer enriquecimento ilícito ou movimentação financeira duvidosa – falava-se que o dossiê custaria milhões de dólares – a delegada apelou para a “corrupção imaterial”. Os demais acusados – o ex-agente do DPF Rodrigo Gnazzo, e os advogados Marden Maués e Augusto de Arruda Botelho – também forma indiciados por terem “contribuído” com o crime.
Informações duvidosas – O material do Estadão – Delegados da Lava Jato exaltam Aécio e atacam PT na rede – de autoria da jornalista Julia Duailibi, foi publicado em 13 de novembro de 2014, pouco após o resultado da eleição. A contagem dos votos surpreendeu a oposição (entenda-se Aécio Neves) e seus seguidores (o que inclui os delegados da Lava Jato), ao dar a vitória a Dilma Rousseff com 54 milhões de votos.
É esta reportagem que a delegada Erika quer censurar no site do jornal, esquecendo que ela já foi republicada em várias outras páginas da internet. Por ela, pede ainda uma indenização de R$ 70 mil, embora em momento algum desminta o que a jornalista noticiou.
A partir desta publicação, que por tudo que se apurou chegou às mãos de Júlia pelo ex-ministro Marcio Thomaz Bastos (falecido sete dias após o material sair no jornal), os delegados federais da Operação da Lava Jato começaram a correr atrás de quem repassou as páginas do Face Book a Bastos. Foi quando surgiu a versão de que existiam dissidentes dentro da Superintendência do DPF no Paraná que preparavam um dossiê a ser vendido, o que hoje se sabe que foi pura invencionice.
Jornalistas informaram delegados – A versão do dossiê, porém, só passou a constar do papel muito tempo depois, através de dois ofícios – escritos, teoricamente, na mesma data, 29 de dezembro de 2014 – encaminhados pelo Delegado Igor Romário de Paulo, ao superintendente regional, Rosalvo Ferreira Franco com cópia para a delegada Erika. O superintendente, como consta do documento, só tomou conhecimento em março de 2015. (veja íntegra de um dos documentos dele abaixo):
Jornalistas informaram sobre dossiê não encontrado
O curioso no relato do delegado Igor é saber de onde saíram “as informações” sobre o possível dossiê, jamais comprovado, cuja existência, ressalve-se, só passou a ser divulgada após a reportagem de Júlia Duailibi:
“foram colhidas com advogados que atuam no caso, jornalistas que acompanham as investigações e com integrantes do próprio jornal responsável pela publicação da primeira matéria“.
As informações dele, inclusive, mostram que não conhece em nada o funcionamento de uma redação de jornal. Se o conhecesse saberia que os grandes órgãos de comunicação podem ser acusado de tudo, menos de negociarem espaço no jornal para matérias em suas páginas. Sabe-se de matérias que deixam de ser dadas por questões ideológicas ou para não ferirem interesses de grandes anunciantes. Mas, na grande imprensa, não se conhece caso de matéria na páginas de notícia pela qual o interessado pagou ao jornal. Este tipo de informação até hoje sai registrada como informe publicitário. O delegado Igor, desconhecendo este detalhe importante, no documento que assinou fala de compra de notícias, como se os grandes jornais usassem tal expediente:
“AUGUSTO DE ARRUDA BOTELHO então teria procurado o jornal O Estado de São Paulo e pago pela publicação da matéria veiculada no dia 13/11/2014” (sic)
Ele não cita os jornalistas dos quais teria recebido informações internas do jornal. Mas, obviamente deduz-se que se trata de alguém do Estadão (“com integrantes do próprio jornal responsável pela publicação da primeira matéria”), assim como, possivelmente da Folha de S. Paulo. Isto, pelo menos, é o que se deduz do depoimento prestado no mesmo inquérito pelo delegado Marcio Adriano Anselmo. Em pelo menos um caso, o que envolve a Folha, a informação do delegado foi oficialmente desmentido pela direção do jornal a este Blog. Abaixo reproduzimos o depoimento do delegado, no qual marcamos estas afirmações:
Folha de S.Paulo desmentiu informações de jornalistas repassada ao DPF Marcio Adriano
Como se verifica no depoimento, Marcio Adriano afirma:
“Que também tomou conhecimento que Augusto teria buscado publicar a referida matéria junto ao jornal Folha de São Paulo, sem sucesso”.
Procurada pelo Blog, em novembro de 2015, a direção do jornal, em um e-mail assinado pelo seu editor executivo, Sérgio Dávila, mas que ele fez questão de frisar que falava também em nome do Diretor Editorial, Otávio Frias Filho, negou o fato. Garantiu que se a matéria chegasse e fosse confirmada, ela seria publicada,. Afinal, no e-mail, ele reconhece o furo dado pela então blogueira do jornal concorrente, Julia Duailibi. De qualquer forma, pelos depoimentos e ofícios dos delegados, fica a suspeita de um relação entre eles e jornalistas que pode muito bem explicar os vazamentos que muitos tentam negar saírem do DPF. Mas que jamais foram apurados a sério.
A falta de precisão nas informações, informes e depoimentos dos delegados da Lava Jato, como demonstram os casos já citados, foi além. Márcio Adriano acuou seu colega, o delegado Paulo Renato, de vender informações para advogados, com informações de “fórmulas mágicas” para a anulação da operação e outras situações semelhantes, “inclusive oferecendo informações sigilosas”.
Isto, como ficou demonstrado no próprio relatório da delegada Tânia ao concluir o IPL 737, como noticiamos em Quem com ferro fere… Força Tarefa da Lava Jato pode tornar-se alvo de delação premiada, não se confirmou em momento algum. Na verdade, Paulo Renato, depois de procurar seus superiores, inclusive em Brasília, sem encontrar respaldo, tentou fazer chegar ao então ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, irregularidades que sabia que ocorriam, como de resto, muitos dos policiais da superintendência. Entre elas, a situação do grampo na cela de Youssef, que uma sindicância interna, presidida pelo delegado Maurício Moscardi Grillo, concluíra que não existiu. Fato posteriormente desmentido pelas investigações de Mario Fanton. A preocupação dele, portanto, pode ser vista muito mais como evitar a anulação da operação – diante de ilegalidades – do que de tentar melar. Foi isto que o fez tentar chegar a Thomaz Bastos.
A existência de irregularidades se conclui, inclusive, nos relatórios de Fanton os quais, curiosamente, não foram anexados aos autos do IPL 737. Talvez seja mais um indício de que este inquérito pode sim ter sido uma retaliação às postagens do Face Book que a repórter Júlia Duailibi fez, mostrando uma tendência partidária dos delegados. Mas, as contradições desta investigação, serão motivo de uma nova postagem no Blog.
45 Comentários
[…] ou, simplesmente, “fonte humana”. Tal como o BLOGnoticiou, em novembro de 2016, em Com ajuda de jornalistas, delegados criaram versão do dossiê contra Lava Jato. Como mostramos nessa reportagem citada, algumas informações foram desmentidas. Inclusive pela […]
[…] simplesmente, “fonte humana”. Tal como o BLOG noticiou, em novembro de 2016, em Com ajuda de jornalistas, delegados criaram versão do dossiê contra Lava Jato. Como mostramos nessa reportagem citada, algumas informações foram desmentidas. Inclusive pela […]
Pior de tudo, se foi levantada uma questão prejudicial no inquérito 737 (delegado levou a coger uma nova versão da existência da escuta ilegal na cela de Youssef, questão esta que era a base de todas as informações do delegado Igor Romário de Paula para inciar o 737/2015) e a delegada Tânica Maria Fogaça concluí o inquérito sem esperar a conclusão da questão prejudicial (sindicância oculta com 2 anos de idade).
Pergunto: Se a questão prejudicial do 737/15 (sindicância 04/2015 COGER/PF) tivesse saído antes da delegada Tânia fazer seu relatório, será que o relatório seria o mesmo? Será que haveria sustentação para o mesmo relatório que fez? Caso não fossem idênticos relatórios e isso a sindicância irá provar, essa delegada praticou crime de denunciação caluniosa juntamente com o delegado Igor, porque aderiu a seu propósito quando fez a informação.
Artigo 2o do Codigo Penal:
“Ninguem pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execucao e os efeitos penais da sentenca condenatoria.”
Se a lei do missionario Dellagnol, de que as provas obtidas de maneira ilicita possam se convalidar em licitas (7o mandamento biblico do anticristo), a escuta ilegal colocada na cela do Youssef nao vai gerar qualquer punicao, pois a lei posterior considerou o fato atipico.
Olha que legal!!!
Por isso que a sindicancia que apurou a existencia da escuta na cela, seus audios e seus responsaveis, acabou em dezembro de 2015 e o diretor geral da PF nao a publicou ate agora.
Que coisa mais linda ver como as instituicoes trabalham de maneira orquestrada. Parecem um relogio suiço.
Quem dos leitores desse blog vai representar tais fatos às autoridades legislativas e judiciais maximas desse País? Alguem se habilita a fazer uma cartinha anonima para o Renan Calheiros, para o Maia, para Teori Zavaski, para o Janot, para o cnmp, para o cnj?
Isso nao vai prejudicar em nada a lava jato, porque o Moro ja disse no ano.passado que independente do resultado da sindicancia ele entendia que nenhuma escuta atrapalhou as provas. Só num tendi porque entao nao foram divulgadas. Ta tudo certi, num tem probrema entao divulgar.
Ahhhh eu vou fazer cartinha anonima hihihihi. Qual o probrema, todo cidadao e cidada pode e deve denunciar coisas esquisitas da lei hihihi.
Quem sabe o Lula num conti esse negocio na ONU tumbem hihihihi.
Se juntar toda a lama desse caso, Mariana não passará de um respingo. E se a moda pega, com a aprovação da lei que isenta o MP, eles ganharão mais em indenizações do que os altíssimos salários. Será uma fábrica de fazer dinheiro fácil. Viva o Brasil, terra capital das incoerências e dos abusos.
O fanatismo fascista dos procuradores que destruíram a economia do país, ajudados pela pf e pelo juiz da vara da Guantánamo brasileira é denunciado, mais uma vez, pelo Procurador Eugênio Aragão. Quando tivermos um parlamento mínimamente decente será imperiosa a necessidade de se abrir uma CPI mista (Câmara-Senado) para apurar tim-tim por tim-tim (e din-din por din-din) a verdade sobre a Farsa a Jato e suas consequências danosas para o país e para a nação.
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/aragao-chama-dallagnol-de-fascista
Por Bajonas Teixeira,
A PF errou ao alardear que “JD” referia-se a José Dirceu. Depois de decorrido muito tempo, ela mesma admitiu o erro: a referência não era a “José Dirceu” mas sim a “Jucelino Dourado”. Fácil confundir? Não parece.
Errou também com a piscina do Alvorada, que serviu no domingo (13) para a Folha engrossar seus boatos contra Lula – a reforma do Alvorada foi feita por um consórcio de 22 grandes empresas entre 2006 e 2008. Ao que tudo indica, está errada ainda ao atribuir a Lula o codinome “Amigo”. Mas o último “erro” da PF merece uma atenção especial. É um “erro de placa”, se é possível uma comparação com o clássico “gol de placa”.
Esse é um caso especial também visto que quem o atesta e questiona é o próprio Sérgio Moro.
A Folha de São Paulo publicou na segunda-feira, 14, uma matéria com o título Moro se irrita e manda PF excluir nome de ministro do STF de relatório. Por si só, o assunto é intrigante porque, há meses, escutamos essa referência ao nome de Toffoli e, só agora, Sérgio Moro ficou irritado.
Observem o assunto com atenção. Sérgio Moro mandou retirar as referências ao ministro do STF Dias Toffoli do Relatório 744/2016 da PF que analisa documentos apreendidos do economista Maurício Bumlai. Numa agenda de contatos telefônicos apareceu o nome de Toffoli. A Polícia Federal, com suas apuradas técnicas de investigação, chegou então as seguintes conclusões (com as quais Moro, em nome da imparcialidade, mas só tardiamente, não concordou):
“a família Bumlai, em razão dos contatos encontrados, detinha uma influência política muito grande durante o período em que o Partido dos Trabalhadores (PT) estava no poder” e, essa enorme influência “não era somente em agentes políticos da Administração Pública, mas também na Suprema Corte, na pessoa do Ministro Tofffoli”.
Segundo matéria da Folha, foram essas conclusões que irritaram Moro e motivaram a ordem para a retirada do nome do ministro do STF. Escreveu o juiz:
“A simples menção a nomes e/ou fatos contidos nesse relatório, por si só, não significa o envolvimento, direto ou indireto, dos citados em eventuais delitos objeto da investigação em curso.”
Tanta lisura e imparcialidade até emociona. O curioso, contudo, é que tal irritação só tenha aparecido depois de várias figuras da cúpula da justiça e da política terem criticado publicamente a inclusão do nome de Toffoli.
Vamos supor que, da mesma maneira, vozes afinadas, cantassem em um “coro de cúpula” a favor de Lula. Qual seria a situação? A situação colocaria Moro diante de um fato muito interessante. Ele poderia observar em seus documentos e relatórios que, diferente de Toffoli, no caso de Lula, sequer seu nome é mencionado. Afora as declarações do farrapo humano Delcídio do Amaral, todas sem qualquer consistência, não há contra Lula nem o que havia contra Toffoli: o nome em uma agenda.
Não é para rir. Não é porque errou no caso de “JD”, ou no de Toffoli, ou do piscinão do Alvorada, que a PF estaria condenada a errar sempre. Mas depois de tantos erros, o que espanta é que erre sempre contra o PT. Mas se dirá: o que o ministro do STF, Dias Toffoli, tem que ver com o PT? Nada. Só advogou para o PT em três campanhas de Lula à presidência (em 1998, 2002 e 2006) e foi indicado por Lula para o STF. Só isso.
Portanto, está na hora de uma investigação profunda, pública, sobre os erros da Polícia Federal, que deixe claro que são erros e não “erros”, e que o fato de incidirem todos contra a imagem de Lula e do PT, é fruto de admiráveis coincidências.
Ah, antes que esqueça: A PF errou também ao deixar que o nome do “Japonês da Federal”, que se revelou associado à contrabandistas de fronteira, se associasse tão intimamente à Operação Lava Jato.
Auler, sugiro que seu qualificado Jornalismo Investigativo apure quem, como e quando brasileiros estão indo aos EUA depor para destruir completamente a PETROBRAS. E o que estão ganhando com isso.
O que vai adiantar outra materia descobrindo outra maracutaia?
Vai mudar o que? Quem vai fazer alguma coisa?
Faz um ano e meio que esse blog publica os mais escabrosos crimes, com provas documentais e testemunhais, e isso mudou o que?
Mais uma materia vai ficar aqui para nos admirarmos e ver que o errado virou o certo, que o certo virou o errado, que os bandidos viraram os mocinhos e os mocinhos viraram os bandidos e estao se FODENDO!!!
Louve-se o direito a indignação.
Todavia, louve-se ainda mais, a tremenda contribuição que esse blog dá a cidadão como eu que toma conhecimento dessa verdadeira cochinchina que é a PF de Curitiba, com suas muitas exceções que deduzo pelos comentários e outros conhecimentos.
Por favor, ponha uma crase no “a” antes de cidadão.
Quase 3 anos de Lava jato. Quantos tucanos presos? Quantos tucanos presos ? Quem é “osanto” de 2 milhoes ? Quem é “ochato”? E o Serra de 23 milhoes ?Cade os teoureiros do PSDB preso? Não recebeu propina da Petrobras pra campanha ? Pro PSDB foi doacao e pro PT propina ? Porque so o do PT ta preso ? Porque o cheque ta escrito Temer e é da Dilma ? E a conta de Lidisteinstein ? Porque nao tem colaboracao estrangeira ? Quantos tucanos presos ? Quantos tucanos presos ? Vao acabar com a corrupcao sim. Canalhas.
quando o procurador sai de Curitiba e vai até brasilia flertar com o deputado relator do projeto dasmedidas anti corrupcao, vc ve realmente que ele esta mesmo muito preocupado em acabar com o foro privilegiado…………DOSOUTROS, vaiserhipocrita ai la na lava jato ! quero erse posicionar contra o fim dos salarios e seus penduricalhos trambiques para passar o teto constitucional no qual faz parte dessa casta. Isso tb nao mata igual a corrupcao, procurador ? sabe quantos bilhoes, quantas lava jatos esse pais gasta com esses salarios indecentes fraudados pelos senhores a si mesmo ? hipocritas.
Pois é, se os procuradores e juiz sao infaliveis, por que termer as 10 medidas anticorrupcao contra si?
Qual a razao de ser da medida de que as provas obtidas por meios ilicitos possam ser convalidadas em licitas no processo? Ecuta ilegal na cela de Youssef? Praticas narradas no livro da Meire Poza? Telefone celular grampeado para Youssef usar na cela? Tortura para confissao e delacao? Documentos plantados?
Só quem nao tem neuronio acredita!
Agentes públicos brasileiros e delatores da Farsa a Jato estão indo aos EUA depor em processo contra a Petrobrás para que a nossa maior empresa tenha que ser vendida pela dívida decorrente dessa ação judicial. Até passaportes foram devolvidos aos delatores da Farsa para que fossem aos EUA depor CONTRA a Petrobrás, denunciam advogados de Lula em Genebra:
https://www.facebook.com/Lula/videos/vb.267949976607343/1132842333451432/?type=3&theater
[…] Auler publica, em seu blog, documentos em que dois delegados da Polícia Federal dizem que o jornal O Estado de S. […]
É inacreditável o descaramento da ORCRIM da Fraude a Jato, notadamente dos delegados aecistas da SR/DPF/PR, em negar as ilegalidades criminosas que cometeram, usando para isso intimidação, censura e processos judiciais contra jornalistas e outros delegados e agentes da própria PF, os quais investigaram e comprovaram as ilegalidades criminosas dessa quadrilha da Fraude a Jato. Mais surpreendente é o fato de o jornal O Estado de São Paulo manter um silêncio covarde sobre um processo que lhe move uma delegada, Érika Marena, no qual ela acusa jornalistas e a própria direção do jornal de aceitarem suborno, para publicar matérias de interesse de advogados de pessoas e empresas investigadas pela Fraude a Jato. A estratégia de culpar os delegados e agentes que investigaram e provaram as ilegalidades criminosas da Fraude a Jato, acusando-os de ‘dissidentes’ e de montarem um “dossiê” par anular ou melar a Fraude a Jato já foi desmascarada pela série de reportagens produzida por Marcelo Auler e publicadas neste blog. Com as duas últimas reportagens publicadas pelo blog ficamos sabendo que a delegada Érika Marena tenta extorquir R$70 mil do jornal OESP, por meio de um infundado processo judicial em que pede indenização por danos morais. E o que dizer do silêncio covarde, senão cúmplice e conivente do jornal da família Mesquita? A impressão que fica é de que a direção do jornal fez um acordo com os integrantes da PF que compõem a FT da Fraude a Jato; algo do tipo: “Nós fingimos que não sabemos do processo que a delegada Érika Marena move contra nós, não divulgamos sequer uma linha, denunciando a manobra da delegada e, em troca, a FT da Fraude a Jato se compromete em primeira mão a nos fornecer informações sobre investigações e processos, que, em tese, deveriam correr em segredo de justiça. A delegada se compromete, também, a não se esforçar em levar adiante o processo contra o jornal e contra os jornalistas que nele trabalham, após a apresentação da defesa técnica.”
Como diz o Mino Carta, até o mundo mineral sabe que o jornal OESP e seu ‘repórter investigativo’ Fausto Macedo são o principal vazadouro de informações sobre investigações e processos atinentes à Fraude a Jato que, teoricamente, deveriam correr em segredo de justiça. Qual o preço e quais as moedas de troca/negociação usadas pelo jornal para obter as informações que deveriam ser sigilosas? Estas duas últimas reportagens de Marcelo Auler nos dão valiosas pistas sobre a resposta.
Além do extraordinário trabalho de reportagem, Marcelo Auler coloca o jornal OESP na berlinda, exigindo desse veículo uma tomada de posição e o enfrentamento do processo que lhe move a delegada Érika Marena ou a assunção de parceria criminosa com essa ORCRIM da Fraude a Jato. E não há alternativas para o jornal dos Mesquita; se continuar no silêncio omisso e conivente, referenda a tese de parceria com a ORCRIM da Fraude a Jato; se, a partir do que Marcelo Auler mostra nestas duas última reportagens, resolver enfrentar o processo movido pela delegada Érika, denunciando a manobra em suas páginas, perde a fonte segura dos vazamentos sobre investigações e processos referentes a Fraude a Jato, que deveriam correr em segredo de justiça.
Joao de Paiva, o sigilo da fonte do jornalismo nao é uma imunidade para praticar crimes. Se os policiais da lava jato se associaram com jornalistas do jornal OESP para divulgar dados sigilosos de investigacao que eles rotineiramente repassavam, estes jornalistas respondem em co-autoria por crime de violacao de sigilo e associacao criminosa.
Em sendo assim, parece que o jornal e policiais sao cumplices e dai vem a justificativa do jornal nao se pronunciar contra nada que esses policiais facam contra si, pois do contrario os pomiciais denunciam a participacao reiterada dos jornalistas nesses crimes.
Resumindo, um tem rabo preso com o outro!
Prezada Maria da Conceição, apenas um esclarecimento.Como jornalista não é servidor do Judiciário, nem do Ministério Público, tampouco atua nos processos na função de advogado, ele não tem obrigação de guardar segredo de informações de processos que estão em sigilo. O crime é cometido por quem vaza, não pelo jornalista que divulga. Atenciosamente, Marcelo
Marcelo, estamos vivendo una situacao totalmente atípica . Concordo plenamente con a Maria. É bem diferente a situacao de um “furo de reportagem” do que o uso sistematico CRIMINOSO da certos veiculos e dentro deles especificos jornalistas que em CONLUIO com servidores publicos , numa associacao criminosa sim, fazerm VAZAMENTOS SELETIVOS , acordado entre as partes no intuito de criar uma opiniao publica no pais de teleguiados para posterior acoes especificas respaldadas por materias cuidadosamente direcionadas. Ou seja, nao é o caso de um jornalismo que visa a noticia, e sim formar um ambiente no qual propicie o interesse da investigacao e nao o motivo de informar. Portanto caro Marcelo, é CRIME sim a escolha de jornalistas para em conluio usando de veiculos de comunicao em massa divulgar seletivamente ou antecipar acoes para formar um clamor publico para justificar a acao, seja qual for. É um modo sistemico e criminoso no qual o jornalista aceitou participar dessa associacao. Nao é jornalismo esses “furos” e sim metodologia de acao criminosa .
Um abraco !
Senhores Operadores da Impunidade ( Youssef, reincidente, condenado a 122 anos de cadeia e solto com memos de 3 anos) : O que mais de escabroso fizeram Vossas Excelencias ? Parece que passearam bem pelo Codigo Penal , Codigos de Eticas de suas profissoes e pelas normativas disciplinares de suas carreiras ao “investigarem” em conluio
Resultado : pais debulhado, criminosos livre leves e soltos, e politicos mudando a Lei para diminuir o efeito de seus crimes e de outro apagao democratico e economico causado por inconsequentes politicos transvestidos de investigadores.
O que fica da LJ : Filme da Globo , filmes das Brasileirinhas, livro da Meire Poza, nova cantora Nelma kodama, fim dos supersalarios da casta mais corrupta do Brasil, descoberta do novo R R Soares , blog do Auler bombando.
Como que a Nelma Kodama resolveu reconhecer policiais que “frenquentariam a cela” do Youssef, se tinha sempre o plantao de um Agente no minimo na carceragem? Quem convenceu ela a falar essas asneiras ? Quem tacou fogo no escritorio da Meire ? Se tem a ver com a Lava Jato pq nao é a PF que investiga isso? Porque que a Imprensa deixouissomeio de lado, se teoricamente seria o unico atentado dentro da LJ ? Alguem pediu para deixar isso quieto” ? Porque ? Cade o resultado da investigacao do grampo na cela do Youssef ? Nao tem que ser tudo publico, porque o simples resultado de uma sindicancia é um misterio ? Porque o delegado que provavelmente fraudou uma investigacao ainda hj é chefe da LJ se tida a PF sabe que cometeu irregularidades ? Porque o advogado de delatores sao advogados “proximos” dessas autoridades da Forca Tarefa ? De que jeito se negocia esses Acordos ? Porque tanto esfiço para esconder facebooks, se queria esconder porque publicaram ? Porque servidores da justica estao se metendo profundamente em projetos leis que sao tecnicamente impossiveis de se aceitar : aceitar provas ilicitas, cerceamento em habbeas corpus, pegadinha do Faustao para servidores publicos, qual o objetivo disso ? Muitas perguntas que alguem precisa responder.
Ta na hora de dizer tchau! Ta na hora de dizer tchau ! Ta na hora de dizer tchau !
[…] Auler publica, em seu blog, documentos em que dois delegados da Polícia Federal dizem que o jornal O Estado de S. Paulo […]
O que acontece com o Estadao ? Como conseguiu a entrevista exclusiva com o Moro, porque foi escolhido um jornal de Sao Paulo e nao a Gazeta do Povo de Curitiba? Agora essa historia de ser acusado de compra de Facebook pelos delegados Aecistas e tb processado pela outra ai lavajatense que quer dinheiro deles por reportagem veridica e ainda assim ficam calados ? Mui amigos hein. Sei nao…
Não deixa de ser interessante como a PF assume publicamente que é partidária, que não dá a mínima para as leis e vai perseguir quem por acaso atravessar no seu camnho obscuro.
O delegado está sendo investigado, porque na teoria, passou aos jornais, desvios de conduta de delegados que estavam em sites de acesso público.
Os delegados foram então taxados de dissidentes. Dissidentes da quadrilha partidarizada?
Foram acusados de pagar para que o jornal publicasse. Por acaso isto é normal na Lava Jato? Se não, de onde veio a desconfiança? As hipocrisias contra Lula foram pagas?
Este país necessita urgente de um “paredón”.
O PIG é assim ;; nao tem escrupulos , cala a boca de uma censura em troca de uma exclusiva, e assim vai levando a vida nessa relaçao espuria com esse pessoal ai. Mulher de malandro em prol do Golpe. Nao duvido nada agora emitirem uma nota defendendo quem lhe processa e quem lhe acusa de ter sido subornado. Nao duvido mesmo que a culpa ainda vai ser do Marcelo Auler, afinal o tal fo Ricardo Brant vive se encontrando em shopings curitibanos com o tal do Moscardi o que fraudou a sindicancia , coloca ai Auler o depoimento do Moscardi no 737 falando que usa a extrutura da PF protegido por Agentes da Delegada Daniela esposa do Delegado Igor , o que escreveu essas asneiras ai , pra fazer vigilancia de contrainteligencia em seus encontros com esse jornalista fora da PF . Coloca ai o depoimento pra desmascarar de vez essa putaria toda . Nao sou eu que to dizendo, ele mesmo que disse e assinou embaixo !
O objetivo principal da Farsa a Jato nunca foi combater a corrupção que foi usada apenas como cortina de fumaça para sua meta principal: a economia do país:
https://youtu.be/o_c_-9uso4c
Marcelo Auler publica, em seu blog, documentos em que dois delegados da Polícia Federal dizem que o jornal O Estado de S. Paulo recebeu para publicar a reportagem sobre os alguns de seus colegas são mostrados em desabrida campanha pró-Aécio Neves nas eleições de 2014.
Em palavras mais clara: acusa o jornal de ter sido subornado para divulgar o comportamento partidarizado dos delegados, o que, não é preciso explicar, seria gravíssimo, se não fosse absolutamente improvável. Os delegados da Lava Jato Igor Romário de Paula e Marcio Adriano Anselmo dizem – e assinam embaixo – que o advogados Augusto Botelho, da Odebrecht, Marden Maués, de Nelma Penasso e outro delegado federal, Paulo Roberto Herrera teriam pago, através do primeiro, ao Estado de S. Paulo pela publicação da reportagem de Julia Duailibi em que se mostra a troca de mensagens hostil a Lula e a Dilma Rousseff e que o mentor do suborno seria o ex-ministro Márcio Thomaz Bastos, já falecido.
Tijolaço
Afinal das contas delegado Igor, o delegado ai pagou pra publicar ou recebeu ? Se defina na mentira antes de começa-la . E a Nelma hein!? Vamos falar dela ? A grande reconhecedora oficial de fotos e fatos do meninao ! Que faaaaaaaaaaseeee.
Prezado jornalista,
Voce poderia nos dizer que fim deu a imvestigacao do inquerito 768/14, iniciada pra investigar o vazamento na midia do inquerito que apurava o uso de celular por Alberto Youssef na carceragem da PF? Inclusive Meire Poza fala em seu livro que o delegado Marcio pedia para Alberto Youssef falar no telefone pra fazer prova. Nao era pro delegado Marcio fazer o oposto e coibir o uso de celular? Estranho!!!
Esse inquerito 768 foi aquele em que o delegado Igor presidiu com sua esposa Daniele, nao foi? Ahhh, inclusive sua esposa Daniele presidiu o inquerito vazado na midia, nao foi? Ela tambem seria suspeita de vazar na imprensa tal investigacao, nao é mesmo?
Ah entendi, como o delegado Marcio queria que Youssef falasse no celular, fazia sentido vazar o inquerito na imprensa e paralisar a investigacao, nao é?
Esse 768/14 esta correndo la na 13a Vara nao é Marcelo Auler? Tem como vc levantar se o agente Paulo Romildo ja foi punido nestas investigacoes, porque foi ele que forneceu o celular para os presos usarem.
Vejamos o que Meire Poza diz a fls 115 do livro Assassinato de reputacoes 2, sobre o uso de telefone celular dentro da cela de Alberto Youssef:
“Depois da busca feita na sede do escitorio, a pedido dos seus agora ‘amigos’, Marcio e Prado, Meire conta pra varias pessoas que houve o procedimento e pede especialmente a Adriana, noiva do Varlos, QUE TENTE CONVERSAR COM YOUSSEF PARA QUE ELE A ORIENTE SOBRE O QUE FAZER, OU MELHOR, QUE LIGUE PARA ELA, DO CELULAR QUE TEM LA COM ELE! A PF PEXE PARA QUE MEIRE FORCE YOUSSEF A LHE TELEFONAR DA CADEIA PARA GERAREM PROVA. Mas a ideia nao da certo. Ele nao faz a ligacao.”
Agora perguntamos, por que o inquerito numero 674/14, presidido pela delegada Daniele (esposa do Del Igor e autora da escuta clandestina colocada no fumodromo da PF de Curitiba), instaurado para apurar o fornecimento de celular ao preso Youssef dentro da cela, ate agora nao deu em nada? Por que esse inquerito tao sigiloso foi vazado na midia e o delegado Igor instaurou o inquerito 768/14 para apurar o vazamento do 674/14 que sua esposa seria responsavel em tese de o ter vazado? Pior, por que a delegada Daniele atuou no 768/14 como investigadora para investigar atos que ela poderia ser a suspeita? O responsavel pelo fornecimento de celular a Youssef foi punido? O chefe da carceragem foi punido?
Existe realmente um paradoxo aqui como dito pelo comentarista, a Meire Poza disse no livro que a PF mandava Youssef falar no celular pra fazer prova. Como entao sera que a PF iria querer tirar o celular do Youssef? Sera que nao foi a PF que deu o celular pra Youssef usar ja estando grampeado pra fazer prova e dar os caminhos da investigacao? Sao duvidas que quem se depara com as informacoes tem. ALGUEM PODE EXPLICA-LAS?
Grata.
Deixa eu te falar uma coisa. A minha percepcao que essa historia de celular na cela da um caminhao de m$&”(/$ que fizeram na PF. Porque voce acha que o grampo na cela do Youssef tinha que ser sem autorizacao judicial ? Hora se o Juiz investiga junto, ta junto, o MPF forma uma aberracao chamada Força Tarefa junto com a policia , porque nao pediram autorizacao para grampear a cela do Youssef ? Sabe porque? Simplesmente, parece, que se tivesse autorizacao judicial nao teriam controle no que o doleiro iria falar, teriam que informar tudo em relatorioe vai que ele fala por exemplo daquele… aquele que “é o cara” , “o mais chato” ? Sem autorizacao da pra fazer uma coisa que voce quase nao ouviu nesses ultimos anos. Seletivar o que investigar !
[…] Auler publica, em seu blog, documentos em que dois delegados da Polícia Federal dizem que o jornal O Estado de S. Paulo […]
Toc toc toc. Posso entrar ? Trouxe um Luis Vintao (cm) de presente pro meu amiguinho !
[…] Fonte: Com ajuda de jornalistas, delegados criaram versão do dossiê contra Lava Jato | Marcelo Auler […]
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Marcelo Auler,
Vi no eproc que a investigacao do 737 comecou com tres informacoes do delegado Igor.
Uma delas fala que os dissidentes tentavam coagir o agente Paulo Romildo a mentir e dizer que houve uma escuta na cela do Alberto Youssef.
Se a sindicancia da escuta da cela de Alberto Youssef foi refeita e se provou que o delegado Moscardi fraudou a primeira e apurou que que Paulo Romildo mentiu nela ao dizer que nao houve uma escuta ilegal.
Logo, essa nova sindicancia, provando que Paulo Romildo mentiu ao dizer que nao houve escuta ilegal na cela de Alberto Youssef, pois ela de fato existiu e um dos mandantes foi o delegado Igor, a informacao deste delegado, sobre este assunto e que deu origem ao 737, é falsa.
Se ele fez informacao falsa pra perseguir gente que tentava extrair a verdade de Paulo Romildo, ele praticou o crime de denumciacao caluniosa.
A denunciacao caluniosa foi apurada? O delegado Igor foi indiciado no 737 por este crime? Caso negativo, por que nao foi? Vc poderia nos esclarecer este fato Auler.
Vamos fazer uma digressao bem basica aqui!
Igor Romario de Paula, na informacao que fez para dar causa ao inquerito 737 e que foi citada na materia acima diz:
“…um dossie teria sido formado com dados obtidos nas redes sociais e tambem com dados obtidos de forma clandestina e criminosa, como obtencao velada de fotografias das mesas dos delegados, sugerindo inclusive a entrada nao autorizada no ambiente de trabalho das autoridades policiais.”
Todos conseguem enxergar que o delegado Igor disse que esses bandidos dissidentes teriam dito que pessoas nao servidores publicos da policia estaria entrando em ambientes exclusivos das autoridades policiais????
Vejamos o que diz Meire Poza, contadora de Alberto Youssef suspeita de diversos crimes na lava jato e que nao é servidora publica.
Pagina 130 do livro O assassinato de reputacoes 2:
“Durante o tempo em que Meire prestou depoimentos na Superintendenxia da PF em Curitiba, ela se divertia muito, conversava muito e almocava diariamente com Prado, Marcio e Milhomem. Vez ou outra, o agente Maia os acompanhava , bem como Mauat. Nao frequentavam lugares badalados, pois nao poderiam ser vistos juntos.
Nos intervalos entre um depoimento e outro, Meire ia para a sala dos agentes, a qual ela se referia como ‘sala dos meninos’, no terceiro andar, onde executava algumas tarefas, como, por exemplo, escanear os inqueritos para enviar ao eproc , um sistema onde devem ficar arquivadas copias de todos os inqueritos das pecas dele decorrentes.”
Ela disse que entrava em ambiente restrito dos agentes, no terceiro andar da PF Curitiba, lugar mais restrito da unidade e la tinha acesso as investigacoes sigosas, manuseando as folhas dos inqueritos e escaneando-as para o eproc (sistema eletronico de processos da Justica Federal).
Alguem se lembra que a operacao sathiagraha foi anulada porque o delegado Protogenes se utilizou de servidores publicos externos a PF (da ABIN) pra investigar. Alem de que o delegado Protogenes foi demitido.
QUAL VAI SER A ATITUDE DA PF E DA JUSTICA PARA TAIS DESVIOS E CRIMES?
É bizarro o que essa moça descreveu no Livro do Tuminha. Simplesmente BI ZAR RO . Se a PF tivesse um pingo de vergonha na cara ja estavam todos esses lunáticos afastados para serem investigados e demitidos. TODOS.
Delegados Federais – os primeiros garantidores dos direitos dos cidadaos. Quaquaquaqhaqhahahaha. Assim? Desse jeito? Pedem pra sair ! Alias, a informacao que tem uns que ja tao pedindo e outros ja sairam por causa da farra das fraudes.
Ja vi duas contradicoes aqui no 737 pra sua proxima materia Auler.
1a. Ninguem pressionou Paulo Romildo para mentir sobre a escuta da cela do Youssef, mas sim.para dizer a verdade. LOGO, DELEGADO IGOR MENTIU EM SUA INFORMACAO.
2a. Se algum “dissidente” afirmou que pessoas estranhas a policia frequentavam as dependencias exclusivas da PF Curitiba, isso de fato existiu e se prova pelo testemunho de Meire Poza no livro.
LOGO, DELEGADO IGOR MENTIU EM SUA INFORMACAO.
SUA INFORMACAO GEROU UMA INVESTIGACAO CONTRA PESSOA QUE SABIA SER INOCENTE, POIS OS FATOS QUE ELE NARROU NA INFORMACAO COMO CAUSA ERAM FALSOS E CRIADOS POR ELE.
CONSEQUENCIA???
Delegada Tania Fogaca indicia os tais “dissidentes” por crime de corrupcao moral, imaterial, qq nome idiota que se queira dar. MAS!!! NAO FEZ NADA CONTRA O AUTOR DAS INFORMACOES FALSAS.
Ta faltando alguem desnudar tais fatos para o juiz do caso Dr Josegrei. Alguem ja conversou com ele sobre essa magica?
Eu ia sexta na PF de Curitiba tirar meu passaporte mas um amigo meu que trabalha lá me falou que recebeu um email maravilhoso do chefe dizendo que sexta ninguem pode andar pelos corredores nem mesmo estacionar os carros dentro da PF , porque la vai ter uma coisa muito importante, dessas que eles acham que sao o motivo de suas existencias : SEXTA FEIRA NAO TEM EXPEDIENTE EM CURITIBA DECRETADO PELO CHEFE COMO FERIADO PORQUE A GLOBO VAI GRAVAR O FILME E NINGUEM PODE ATRAPALHAR, aquele elenvo estara por la… Vampeta, Rita Cadillac, Alexandre Frota, Didi Mocó, Japones, Wesley Safadao., quem quiser autografo pode entrar!
Agora eu pergunto pra outro Global : Pode isso Arnaldo ?
Ta de sacanagem ? Checa isso Auler. Ai sim se for verdade entrega a PF logo pra Globo e muda o nome pra DPG.
Minha opiniao ( é bom deixar claro, porque senao lá vem ela ja querendo um dindim ne) é que estes desajustados vao ter o mesmo final que um milhao e meio de brasileiros, nessa irresponsabilidade . ra…re…ri…ro ..rua !! O Raul perguntou vc nao acertou… pegue seu banquinho e saia de mansinho.
marcelo Auler mais uma vez – ele ja deve estar cansado- desnudando esse grupo patetico de idiotas que acabaram com o pais.
Prezado Marcelo,
A Titulo de esclarecimento, o titulo da matéria deveria ser “Com ajuda de ADVOGADO PERUANO e jornalistas, delegados criaram versão do dossiê contra Lava Jato”
Li na integra o inquérito 737, parece piada!! mas até agora fico me questionando, porque o ADVOGADO PERUANO, que participou das reuniões com os dissidentes, e com os advogados que estavam comprando o dossiê dos dissidentes para tirar proveito e ganhar milhões de euros, sequer teve seu nome citado?? pelo que li no 737 ele que aproximou os dissidentes sem caráter dos advogados sem ética, e se as reuniões foram realizadas no escritório dele, e la foram tramadas todas as articulações para a anulação da OLV com a venda de formulas magicas, e teses extragalaticas, porque o peruano não foi indiciado??? ELE ENTÃO É A FONTE HUMANA?? PELO QUE LI NO 737 SIM!!!!!! Mas na condição de advogado ele agindo assim, não violou seu sigilo profissional?? ele então dedurou seus colegas?? foi isso?