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Marcelo Auler

Da esquerda à direita: Leandro Daiello, Osmar Serraglio (alto), Rosalvo, Igor de Paulo e Mauricio Moscardi (abaixo)

Da esquerda à direita: Leandro Daiello, Osmar Serraglio (alto), Rosalvo Ferreira Franco, Igor Romário de Paulo e Mauricio Moscardi (abaixo)

Não faltou aviso. Em 2015, quando da indicação de um novo presidente para o IPL 0136/2015-4 – SR/PF/PR – que gerou a Operação Carne Fraca -, o diretor -geral do Departamento de Polícia Federal, Leandro Daiello Coimbra, foi alertado para não permitir que o delegado Mauricio Moscardi Grillo assumisse o caso. Isto, segundo fontes de Curitiba informaram ao Blog, lhe foi encaminhado por escrito, por meio de ofício. Mas ele fez ouvidos moucos e não se intrometeu. Dois outros delegados passaram pelo caso até que o IPL caísse nas mãos de Moscardi, responsável por deflagrar a Operação, hoje considerada desastrosa.

No dia em que ela foi executada – 17/03, sexta-feira – a Superintendência gabou-se de ter sido a maior das operações. Só esqueceu-se de dizer que a falta de planejamento fez com que muitas equipes dessem com o burro n’água: bateram em endereços onde os alvos já não moravam e até procuraram por pessoas já falecidas. Ou seja, faltou exatamente coordenação operacional.

Esse IP passou pelas mãos dos delegados Wiliam Tito Schuman, de Paranaguá, Roberto Biazoli, de Curitiba, Mario Renato Castanheira Fanton, de Bauru. O primeiro a presidi-lo foi justamente Maurício Moscardi Grillo que depois conseguiu a requisição de Fanton junto à DPF de Bauru (SP), passando-lhe o caso. Mas a Fanton também entregaram o Inquérito 737/2015, que o Delegado Regional de Combate ao Crime Organizado (DRCOR) do Paraná, Igor Romário de Paulo, instaurou para investigar os chamados “dissidentes” da Polícia Federal. Nesta investigação, o delegado de Bauru bateu de frente com a cúpula da Superintendência ao narrar ao superintendente Rosalvo Ferreira Franco o que considerou “armações” no curso daquela investigação. Percebeu que armavam algo contra quem estava questionando métodos ilegais na apuração da Lava Jato.

Ao obter ainda a confissão do agente de polícia federal Dalmey Fernando Werlang de que ele próprio instalara um grampo – sem saber que era ilegal – na cela de Alberto Youssef, a pedido de Rosalvo, Igor e do delegado Márcio Anselmo Adriano, que presidia a Lava Jato, Fanton acabou afastado de Curitiba e retornou a Bauru. Antes, foi à Corregedoria em Brasília, quando relatou tudo o que percebera de ilegal. Procurado pelo Blog, recusou-se a comentar o caso da Carne Fraca.  Mas, não demorará muito para falar. Segundo o deputado Aluísio Guimarães Mendes (PTN/MA) já foram colhidas assinaturas no requerimento proposto pelo deputado Julio Delgado (PSB/MG) para a Câmara criar uma CPI sobre essa operação. Nela, todos os delegados que estiveram à frente do IPL 0136/2015-4 – SR/PF/PR serão convocados a prestar esclarecimento. Fanton não poderá manter seu silêncio.

Moscardi, embora acusado de ter conduzido irregularmente a Sindicância 04/2015 que investigou o grampo ilegal achado na cela de Youssef – seu trabalho indicou que ele era antigo e estava desativado, o que hoje se sabe que não era verdade -, continuou recebendo o apoio da cúpula da Superintendência. Afinal, como denunciaram várias vezes dento da SR/DPF/PR, o resultado de sua investigação atendeu aos interesses da cúpula da superintendência, justamente por negar algo que todos sabiam que existiu e era ilegal. Só não esperavam que a mentira acabasse sendo descoberta. De qualquer forma, ele não comprometeu os três delegados autores da ordem da instalação da escuta ilegal.

Moscardi, na Sindicância 04/2014, deixou de fazer a perícia no aparelho de escuta encontrado na cela. Com isso, praticou ato que importa em escândalo; deixou de cumprir leis e regulamentos. e, trabalhou mal, intencionalmente ou por negligência.

Moscardi, na Sindicância 04/2014, deixou de fazer a perícia no aparelho de escuta encontrado na cela. Com isso, praticou ato que importa em escândalo; deixou de cumprir leis e regulamentos. e, trabalhou mal, intencionalmente ou por negligência.

Falta de perícia – Foi para evitar o constrangimento de uma investigação melindrosa cair nas mãos de um delegado sob suspeita por conta de um trabalho, no mínimo, mal feito, que alertaram Daiello sobre o risco do mesmo delegado conduzir a investigação em torno dos frigoríficos.

Por conta de outra sindicância que refez o trabalho inicial de Moscardi no caso do grampo da cela, o próprio Daiello já determinou a instauração de um processo Administrativo Disciplinar (PAD) para apurar o fato de ele ter “trabalhado mal”, como indicou o presidente dessa investigação da Corregedoria, delegado Alfredo José de Souza Junqueira.

Um dos motivos deste Processo Administrativo foi por Moscardi ter deixado de solicitar perícia no aparelho de escuta apreendido na cela. Agora, na Operação Carne Fraca, conforme nota divulgada pela Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais – APCF, cometeu erro parecido. Apesar de mexer com algo sensível por tratar de produtos com peso na pauta de exportação do país, fiou-se em apenas um laudo preliminar, tal como atestou a associação em sua nota pública onde consta:

“Diante do exposto, a APCF tem o dever de esclarecer publicamente que as afirmações relativas ao dano agudo à saúde pública, divulgadas por ocasião da deflagração da “Operação Carne Fraca”, não se encontram lastreadas pelo trabalho científico dos Peritos Criminais da Polícia Federal, sendo que apenas um Laudo Pericial da Corporação, hábil a avaliar tal risco, foi demandado durante os trabalhos de investigação, sem que se chegasse, no entanto, a essa conclusão”.

Em outras palavras, Moscardi colocou na rua aquela que ele classificou de “maior operação da polícia” fiando-se em apenas um laudo, que ainda por cima não era conclusivo. Ainda assim, generalizou, levantando suspeita sobre todos os frigoríficos, o que provocou a suspensão da importação de carne por diversos países, com reflexo direto na balança comercial do país.

A falta de coordenação na Carne FracaCurioso é o fato de Daiello não ter se preocupado com isto, sabendo, como é do seu conhecimento, que Moscardi, com apenas cinco anos na condição de delegado, ainda não merece total confiança para casos mais complicados. Como o Blog vem mostrando ao longo dos últimos 20 meses em várias das 67 reportagens feitas sobre os bastidores da Operação Lava Jato – veja lista das postagens ao final desta reportagem – além do despreparo, há a falta de credibilidade. Não à toa, recentemente, a Justiça Federal do Acre anulou todo o trabalho por ele feito na Operação G-7, há três anos, quando quis jogar nas costas do PT casos de corrupção. Ele também ainda não foi cobrado, por exemplo, da até hoje não explicada reforma do prédio do Grupo de Investigações Sensíveis – GISE – Polícia Federal, sem verba para a luz, mas com mordomias.

A falta de coordenação da Operação Carne Fraca evidencia-se nas ilustrações ao lado, mostrando que as equipes foram para a rua executar mandados de prisão ou de condução coercitiva de alvos já falecidos. Repassaram ainda endereços errados, onde não foram achadas as firmas procuradas, ou as existentes não guardavam relação com a investigação.

É, porém, muito simples querer responsabilizar apenas Moscardi pelos erros da generalização na Operação Carne Fraca, que acabou provocando grande prejuízo à economia nacional. Não se pode esquecer quem está por detrás dele, deixando passar livremente as irregularidades ou, pelo menos, indisciplinas. Lembre-se, por exemplo, que o PAD que foi pedido contra ele, caso não seja instalado até maio, poderá provocar a prescrição.

As falhas na coordenação de uma grande Operação podem ser explicada pela mudança ocorrida na Polícia Federal, ainda no governo Lula, quando o delegado Luiz Fernando Corrêa, em agosto de 2007. Foi ele quem, para desmobilizar as grandes operações, acabou descentralizando a coordenação das mesmas, deixando a cargo de cada superintendência, forma bem diferente da adotada pelo seu antecessor, em cuja gestão as operações policiais de grande porte passaram a ser adotada. Na época de Lacerda, dificilmente se correria atrás de alguém já falecido.

Em um texto que circula nas páginas e grupos de policiais e delegados federais, a responsabilidade por tudo o que vem acontecendo é creditada ao diretor geral do DPF. O autor é desconhecido. Em determinado momento apresenta-se como jornalista que dia a dia faz a cobertura do trabalho da Polícia Federal. Para, pelo menos, três delegados diferentes que se manifestaram ao Blog, reflete a realidade. Mostra um desencadear de fatos que, aparentemente, parecem isolados, mas estão interligados. Joga a responsabilidade  maior nas costas do diretor geral do DPF, Leandro Daiello Coimbra.

Embora Daiello possa ser responsável maior, também não está sozinho. No Paraná tanto o superintendente, Rosalvo, como o DRCOR, Igor Romário, têm sua parcela de culpa, pois deram asas a Moscardi, por ele ter agido como agiu na Sindicância que investigou o grampo na cela de Alberto Youssef. Encobriram aquilo que a Corregedoria Geral (COGER) depois classificaria como indisciplina do delegado, embora haja quem diga que houve até crime, como mostramos em Armação Federal II: “indisciplinas” do DPF Moscardi. Há ainda um personagem que quase nunca aparece no noticiário, mas tem forte atuação nisso tudo.

Maurício Leite Valeixo, misterioso personagem na recente história do DPF.

Maurício Leite Valeixo, misterioso personagem na recente história do DPF.

Trata-se do hoje Diretor de Combate ao Crime Organizado delegado Maurício Leite Valeixo. Ele foi superintendente da polícia Federal no Paraná (2009/11), diretor geral de Pessoal (2011/12), diretor de Inteligência Policial (2012/13). Entre 2013 e 2015, ou seja, exatamente no período em que a Lava Jato estava sendo armada (2013) e teve início (março de 2014), esteve como adido policial em Washington, nos Estados Unidos. Há quem lhe credite muito do intercâmbio do DPF com autoridades americanas. Outros, porém, garantem que ele não teve qualquer participação. Fica a dúvida no ar. Mas, no Paraná, ele estaria envolvido em um inquérito – IPL 878/2014 – junto com auditores da Receita, em torno de um investimento imobiliário. Foi instaurado a mando de Igor Romário e, apesar dos quase três anos de tramitação, não se tem notícias do que ele resultou. Em casos assim, inquéritos que ficam paralisados, acabam sendo usados como forma de pressão, quando não servem a objetivos mais espúrios. A  participação de Valeixo nos últimos acontecimentos do DPF é misteriosa, mas muitos garantem que é sempre efetiva.

Por fim, os ministros da Justiça – José Eduardo Cardoso e Eugênio Aragão, do governo Dilma; Alexandre de Moraes e  Osmar Serraglio, do governo Temer – deixaram de dar limites não só a SR/DPF/PR, como ao DPF como um todo. Todos eles, com medo da opinião pública (ou será publicada?) por acharem que iam ser acusados de tentarem abater a Lava Jato. Como não promoveram as trocas necessárias, podem agora estar assistindo as articulações para efetivamente suspenderem o trabalho de investigação, quando ele chega aos tucanos e membros do governo golpista.

Como correia de transmissão, imprensa veiculou acusações que jamais se confirmaram. Tudo em nome de ficar bem com as fontes...

Como correia de transmissão, imprensa veiculou acusações que jamais se confirmaram. Tudo em nome de ficar bem com as fontes…

Ao longo deste 20 meses, o Blog tem insistido na necessidade de se separar o joio do trigo na luta contra a corrupção.Apontou irregularidades cometidas no início da Operação Lava Jato que foram, simplesmente, ignoradas tanto pelo DPF como pelo Ministério Público Federal – apesar da missão constitucional deste de fiscalizar a Polícia – como pelo Judiciário. Mas também pela imprensa, ou melhor, a chamada grande imprensa cujos repórteres, na ânsia de conseguirem furos e vazamento, jamais questionaram como deveriam delegados, procuradores e até o juiz Sérgio Moro.

Um exemplo deste envolvimento dos jornalistas com os membros da chamada Força Tarefa da Operação Lava Jato está na falaciosa versão dos “dissidentes” da Superintendência. Acusou-se formalmente um delegado, um ex-agente do DPF e dois advogados – sem falar em outros que foram envolvidos – como responsáveis por um dossiê que jamais apareceu. Eles estariam tentando acabar com a Lavas Jato. Assim como, jamais checaram o que esses ditos “dissidentes” tentaram fazer chegar ao ministro José Eduardo Cardoso, via ex-ministro Marcio Thomas Bastos.

Surpreendente é que, três anos depois de iniciada a Lava Jato, vinte meses depois de começarmos a apontar erros e desvios nas investigações, as notícias do Blog pouco a pouco vão se confirmando e começam a surgir críticas que antes não eram feitas. Vide o caso da Ombudsman da Folha de S. Paulo,  Paula Consentino Costa, na sua coluna de domingo (19/03) – Um jato de água fria -, na qual revelou que o vazamento das delações dos executivos da Odebrecht ocorreu em uma “Coletiva em OFF”. Há muito que se fala dos vazamentos seletivos que são feitos não só pela PF, mas também pelo MPF, sem que providências tenham sido tomadas. Até o falecido Teori Zavascki havia protestado e pedido investigações a respeito, mas nada foi adiante e tudo caiu no esquecimento. Agora, quando no rol dos acusados começam a surgir tucanos, o ministro Gilmar Mendes insurge-se contra eles.

Pode ser que com o surgimento da Comissão Parlamentar de Inquérito da Câmara, estando os ânimos dos políticos bem diferente do que ocorreu em 2015 na CPI da Petrobras, os holofotes mirem, de fato, as irregularidades cometidas. Provavelmente, o primeiro alvo deverá ser Maurício Moscardi, por conta das trapalhadas na Operação Carne Fraca que podem acabar servindo para blindar um setor que não tem nada de santo ou inocente: os grandes frigoríficos. Basta consultar o Ministério Público do Trabalho que se descobrirá pecados nada veniais destes empresários.

Mas, Moscardi – junto com outros da SR/DPF/PR, como, por exemplo, o superintendente Rosalvo e o DRCOR Igor, generalizaram e ao fazê-lo, criaram uma crise na área econômica, em um momento perturbado deste país, ajudando a aumentar a crise que o desgoverno Temer não consegue debelar. Agora, após a desastrada operação Carne Fraca, ninguém consegue adivinhar o que acontecerá com o DPF, Ainda é uma incógnita.

Operação LAVA CARNE e JATO FRACO (*)

  Ao longo de 20 meses, em mais de 60 postagens, mostramos que precisavam separar joio do trigo. Quem tomou alguma providência?

(veja os links abaixo)

Lava Jato revolve lamaçal na PF-PR

O grampo da discórdia na Lava Jato

Calúnia na PF-PR: juiz rejeita denúncia e critica MPF*

Surgem os áudios da cela do Youssef: são mais de 100 horas

Satiagraha & Lava Jato: dois pesos, duas medidas

Lava Jato: o polêmico organograma

Lava jato: um fato, duas versões da PF-PR. Mentira?

Lava Jato: surgem mais grampos na PF-PR. “Grampolândia”?

Grampo da Lava Jato: aproxima-se a hora da verdade

Lava Jato chega ao TRF-2: e agora?

Lava Jato: DPF delega investigação do vazamento

Lava Jato: Adivinhem quem estava na cela com Cerveró?

Lava Jato: surge nova denúncia de irregularidade

Briga por verba reflete a briga contra Dilma na PF

Trapalhadas da PF-PR com a verba doada pelo juiz Moro

Polícia Federal ontem e hoje: de FHC à Dilma Rousseff

Lava Jato: Moro reacendeu as suspeitas do grampo ilegal na PF

Compartilho: Lava Jato e a bosta seca

O freio suíço na “marcha para frente” de Moro

Delegados da PF sobre o japonês: “vexatório, tragédia, patético”

Polícia Federal, sem verba para a luz, mas com mordomias

Newton Ishii, o “japonês da federal”, 13 anos de impunidade

Folha mostra penúria na PF-PR e esquece as mordomias

Chico Alencar a Cardozo: “quem pagou mordomias da PF-PR?”

Moro fez com Lula o que a ditadura não fez com JK

Condução coercitiva de Lula: polêmica até entre procuradores

Instituto Lula: quem cobrará a responsabilidade?

Membros do MP criticam banalização das prisões e operações midiáticas

Na ânsia de denunciar Lula, MP paulista atropela a lei

A critica ao Ministério Público por dois ícones do MPF: Claudio Fonteles e Alvaro Costa

CENSURADA: Novo ministro Eugênio Aragão brigou contra e foi vítima dos vazamentos

CENSURADA: Carta aberta ao ministro Eugênio Aragão

Operação “Carbono14″: mandados ficaram um mês na gaveta. Por quê?

Lava Jato não mandou ao STF bilhete que cita Dilma

Na Lava-Jato, a supremacia da Luta sobre o Direito

Lava Jato: cai o delegado das mordomias no Paraná

TRF-4 arquiva pedido de investigação contra Sérgio Moro. Blindagem?

Além de afrontar o STF, Lava Jato antecipa nova condenação de Dirceu

O supremo confirma: a Lava Jato o afrontou no inquérito contra Lula

Quem com ferro fere… Força Tarefa da Lava Jato pode tornar-se alvo de delação premiada

Ao tentar censurar Nassif, delegado confessa viés político da Lava Jato

Justiça retira matérias do blog e proíbe falar do DPF Moscardi

Enfim, a contadora e informante infiltrada da Lava Jato foi ouvida oficialmente

Fim da impunidade? O japonês da federal preso… 13 anos depois. Por corrupção

Cai parte da censura ao blog: DPF Moscardi erra e juíza extingue processo

EXCLUSIVO: Eugênio Aragão analisa criticamente a Lava Jato, suas ilegalidades e o prejuízo à democracia

Para censurar o blog, o delegado Moscardi usou de má fé na Justiça do Paraná

Os excessos da Polícia Federal mostram que é preciso mudá-la. Mas, a Lava Jato a blindou.

Delegado esconde suas manobras judiciais e pede volta da censura ao blog

DPF Mario Fanton: o lado obscuro da Operação Caça Fantasma

Delegado Eduardo Mauat: foi por ideologia ou pelas diárias?

Nelma Kodama, doleira da Lava Jato, beneficiada por Moro, posa de modelo para Veja

Para o DPF, grampo ilegal na Superintendência do PR é transgressão disciplinar

Lava Jato: após omitir-se, o Supremo se assusta. Vai acordar?

Falta isenção à Polícia Federal para investigar Lula e o PT. Mas, todos se omitiram, até o governo Dilma

O viés político da Lava Jato cada vez mais escancarado. “É hora de barrar o arbítrio”

Prepotência e orgulho ferido ajudam a revelar o arbítrio da Lava Jato

DPF omite à Câmara origem da verba que pagou mordomias na reforma de prédio no PR

Na ação contra o Blog, delegada da Lava Jato rejeita representação que assinou

Estadão esconde do leitor que delegada Erika tenta lhe censurar

Com ajuda de jornalistas, delegados criaram versão do dossiê contra Lava Jato

Abuso de autoridade: a colheita do que alguns plantaram

“Veja” deu pérola aos porcos!

Coain/GOGER/DPF em Curitiba: o temor da Lava Jato

Dissidentes na PF: nova derrota da Força Tarefa

Armação federal (I)

Armação Federal II: “indisciplinas” do DPF Moscardi

13 Comentários

  1. Corregedoria Fraca 1 disse:

    VAMOS TRATAR DIDATICAMENTE NESSE COMENTARIO SOBRE AS INFRACOES COMETIDAS NA LAVA JATO PELOS DELEGADOS IGOR ROMARIO, ROSALVO FERREIRA, WASHINGTON CUMPADI, DANIELE RODRIGUES (esposa do Igor), MAURCIO MOSCARDI, MARCIO ANSELMO e ERIKA MIALIK MARENA.

    Vamos dar uma olhada nas infracoes da Lei 4878/65 e Lei 8112/90, que cuidam das infracoes disciplinares dos agentes publicos da Policia Federal:

    LEI 4878/90:

    Artigo 48, inciso Il trata das penas de demissao – transgressão dos itens IV, IX, XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI, XXVIII, XXXVI, XXXVIII, XL, XLIII, XLIV, XLV, XLVIII, L, LI, LII, LIII, LV, LVIII, LXI e LXII do art. 43 desta Lei.

    Condutas descritas no artigo 43 com demissao:

    XI – cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de encargo que lhe competir ou aos seus subordinados;

    INFRATORES: Vamos comentar: Alguem leu o livro Assassinato de reputacoes 2? Pois bem, la a contadora Meire Poza, criminosa de Youssef, narra que trabalhou varias vezes no 3o andar da PF de Curitiba separando documentos, escaneando documentos para juntar no processo eletronico da Justica Federal de Curitiba, trabalhou como investigadora de campo fazendo gravacao ambiental com o celular, combinava e simulava buscas e apreensoes com os delegados da PF previamente no seu escritorio e no de Youssef.
    RESPONSAVEIS POR TAIS ATOS: Delegado Estadao e CORREGEDOR MARCIO ADRIANO ANSELMO, Delegado IGOR ROMARIO DE PAULA, Delegada ERIKA MIALIK MARENA, Agente PRADO,  Agente GABRIEL, Agente MARIO, Agente MILHOMENS, etc.

    XII – valer-se do cargo com o fim, ostensivo ou velado, de obter proveito de natureza político-partidária, para si ou terceiros;

    INFRATORES: Delegados Aecistas no facebook na campanha presidencial de 2014, sendo eles IGOR ROMARIO, MOSCARDI GRILLO, ERIKA MIALIK e o Corregedor Estadao MARCIO ANSELMO.

    XIII – participar da gerência ou administração de emprêsa, qualquer que seja a sua natureza;

    INFRATORES: Delegado ilha gourmet: MOSCARDI GRILLO.

    XL – omitir-se no zêlo da integridade física ou moral dos presos sob sua guarda

    INFRATORES: Comando da PF de Curitiba.

    XLIII – publicar, sem ordem expressa da autoridade competente, documentos oficiais, embora não reservados, ou ensejar a divulgação do seu conteúdo, no todo ou em parte;

    INFRATORES: Comando da PF de Curitiba em vazamentos seletivos.

    LII – indicar ou insinuar nome de advogado para assistir pessoa que se encontre respondendo a processo ou inquérito policial;

    INFRATORES: Agente Paulo Romildo como chefe da carceragem de Curitiba. Tem sindicancia e inquerito policial na geladeira sobre o fato.

    LXII – praticar ato lesivo da honra ou do patrimônio da pessoa, natural ou jurídica, com abuso ou desvio de poder, ou sem competência legal;

    INFRATORES: Autores de interceptacao ambiental ilegal no corredor e na carceragem da PF de Curitiba, pois violar a intimidade e a privacidade dos presos sem autorizacao judicial causa profundo dano a honra.

    LEI 8112/90 – ESTATUTO DOS SERVIDORES PUBLICOS DA UNIAO

    Art. 132.  A demissão será aplicada nos seguintes casos:

    IV – improbidade administrativa;

    INFRATORES: Autores de interceptacoes ambientais ilegais na PF de Curitiba, Autores de ilicitos narrados no livro Assassinato de reputacoes 2, Autores de processos administrativos contra inocentes como forna de coacao moral.

  2. hcc disse:

    Deixar a pf se politizar como deixaram só podia dar nisso. Desaste sem tamanho.
    Se não forem exonerados todos da cúpula da pf, será ainda mais desmoralizante.
    Sempre fizeram asneiras com sua tosca noção política de amigos do psdb, agora cometeram mais um erro incomensurável.
    já faz uma semana e ninguem foi exonerado, fica registrado o absurdo.

  3. XIMBICA disse:

    A Carne é Fraca e o Ego é forte. A Carne é Fraca e o Rombo do Agronegócio é Forte. A Carne é Fraca e o GOLPE é infinito !

  4. Pontes disse:

    Estou achando que esses comentaristas danadinhos ja andam falando com o MJ e Planalto.
    Sera que vao conseguir esconder tudo e deixar a prescricao acontecer?
    Gostei do delegado Mostarda!!!

  5. Melo do Delegado Coletiva disse:

    Quando eu era criaça mamãe dizia: bilú, bilú, bilú… bilú teteia
    Pegava eu no colo mostrava pra vizinha: bilú, bilú, bilú… bilúzinho tetéia.
    Que me segurava, e dizia que gracinha: bilú, bilú, bilú… bilú teteia.
    E o tempo foi passando e eu fui crecendo bilú, bilú, bilú… bilú teteia
    E de faze bilú mamãe foi se esquecendo bilú, bilú, bilú… bilú teteia
    E agora eu estou grande estou barbadinho e não encontro ninguém pra me faze um bilúzinho
    Bilú, bilú, bilú… bilú teteia ( 4x )
    Brincava de casinha e ninguém dizia nada , bilú, bilú, bilú… bilú teteia.
    E a filha da vizinha era minha namorada bilú, bilú, bilú… bilú teteia
    Agora eu estou moço não tenho liberdade bilú, bilú, bilú… bilú teteia.
    Pra fala com a vizinha é uma calamidade, se eu quize um bilúzinho tenho que faze sozinho
    Bilú, bilú, bilú… bilú teteia ( 4x )

  6. paul moura disse:

    Porra!

  7. C.Poivre disse:

    Quem estará por trás desta operação contrária aos interesses do país? As explicações dadas até agora não me convencem. Tem gente grande financiando esta bandalheira toda.

  8. Advogado Criminalista e Administrativista disse:

    Nobre Marcelo Auler,

    Parabéns pela matéria, porque diferente da imprensa geral, vc mata a cobra e mostra o pau, ou seja, tudo de que alega junta os documentos provando. Portanto, só os idiotas com sindrome de manada não querem enxergar, até porque a verdade dói.
    Queria esclarecer aqui que o GRANDE culpado dos fatos contidos nas mais de 60 matérias que você publicou da sede da sedicao da PF em Curitiba tem nomes: LEANDRO DAIELLO COIMBRA e ROBERTO MARIO DA CUNHA CORDEIRO, diretor e corregedor geral da PF, dentre outros.
    Desde agosto de 2015, quando a pericia dos computadores do agente Dalmey indicaram que ele merecia credibilidade, pois tambem matou a cobra e mostrou o pau, de forma que provou que houve uma escutar ilegal na carceragem de Curitiba, para obter prova ilegal de Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa, provou que havia mais de 260 horas de áudio captado e que a sindicancia anterior sobre o fato, presidida pelo Delegado Moscardi Grillo foi falsa, ambos tinham plena ciência dos indícios que os delegados apontados por Dalmey eram suspeitos dos mais torpes crimes. Mas ambos, que detinham o domínio total de fazer cessar as irregularidades futuras, afastando os delegados delinquentes, nada fez. Nada fez, porque são co-autores de tais fatos, ao menos em participação por omissão.
    Ambos deixaram os delegados delinquentes no poder sabendo que o Igor fraudou o inquerito 768/14 para esconder o uso de telefone celular de Youssef na carceragem, pois eles mesmos forneciam o telefone celular grampeado ao preso para que obtivessem mais provas ilegais para os bastidores da lava jato e os caminhos que ela deveria prosseguir.
    Ambos sabiam que a Delegada Daniele esposa do Igor colocou escuta clandestina no corredor da PF de Curitiba para monitorar os passos das testemunhas que sabiam dos crimes que praticavam, e nada fizeram para impedir.
    Ambos não foram atrás do inquerito e da sindicancia que envolvia o agente bolacha em atos de corrupção como chefe da carceragem da PF Curitiba, onde ele vendia a indicação de advogados para as famílias dos presos.
    Ambos não tomaram qualquer providência contra o delegado Igor Romario ao provocar o inquerito 737/15, evidentemente falso com o resultado da pericia dos grampos da cela do Youssef, para afastar Igor e seus pares delinquentes de tais irregularidades. Muito pelo contrário, pediram para a Delegada Tania Fogaca concluir o Inquerito 737/15 sem juntar aos autos o resultado da Sindicancia da escuta da cela do Youssef, pois ela tinha o objetivo de continuar a farsa do delegado Igor e punir os inocentes como acabou fazendo, indicando o delegado Paulo Herrera, agente Rodrigo Gnazzo, agente Alisson e alguns advogados. Tanto é verdade, que todos já foram desindiciados pela justiça e a Delegada Tania e Igor vão responder por denunciacao caluniosa por não juntar a sindicancia da cela do Youssef e fazer informacao falsa contra inocentes, a qual modificaria o resultado do relatório do 737/15. Esperem a denunciacao caluniosa, pois para os perseguidos tudo tem seu “timing” estratégico.
    Quanto à carne fraca, agora parece que existe um documento que recomendou o afastamento do delegado Moscardi da presidencia da investigacao e o senhor Diretor Geral, co-autor dos delinquentes, não fez nada. Ta certo, não iria agir de maneira diversa de como vinha agindo. Pior, mais uma vez neste caso da carne fraca, sabe-se que em 2015 o Diretor Geral e o Corregedor Geral já sabiam que o Delegado Moscardi Grillo fraudava sindicancias, dispensava pericias, porque não ia conseguir coagir um Perito como fez com o agente Dalmey Werlang, já sabiam que o delegado Moscardi usava verba secreta para pagar café nespresso da sua sala, usava verba secreta para pagar a estagiária Marcela como sua secretária particular, usava verba secreta para fazer reforma no gise ao estilo família Kardashian, usava o carro de Carlos Alberto Costa (uma Evoke Land Rover blindada) para fins pessoais e pernoite em sua residência, e NUNCA NADA FIZERAM PARA CORREICIONA-LO. Será que não viram que o delegado Moscardi nao fez pericia na sindicancia na cela do Youssef tal como não fez nenhuma pericia conclusiva na carne fraca?
    Houve pericia de carne misturada com papelao? Não né! Algum idiota que ouviu o áudio sobre o papelao e a carne interpretou aquilo como sendo papelao dentro da carne ou papelao para embrulhar ou envolver a carne? Pelo que sabemos da figura tetrica do delegado vaidoso, ele quis usar o áudio do papelao para gerar comoção pública na entrevista à imprensa, tal como fez na operacao G7 do Acre. Todos absolvidos! Sugiro a família Viana indenização por danos morais e penhora no hotel San Marido do delegado em Bauru.
    Quanto ao Delegado Mauricio Valeixo, Paranense e amigo íntimo de Rosalvo, atual diretor geral de combate ao crime organizado da PF em Brasília e responsável por todas as operacoes da PF no Brasil, tanto que recebe antes e analisa todos os Planejamentos Operacionais e o relatório das operações antes de serem deflagradas, sua culpa nessa catástrofe do delegado vaidoso da carne fraca é patente! Como também patente suas ingerências de condescendencia de manter a cupula da PF de Curitiba em suas funções deitando e rolando em suas irregularidades.
    Aliás, um parênteses aqui, como pode um capital social de R$ 100.000,00 para um hotel que vale mais de R$ 3.000.000,00? Parece que a fraude é intrínseca em tal delegado.
    Como expectador, vejo hoje que o castelo de areia está ruindo e TODOS vao responder por cada ato, por menor que seja e por mais antigo que possa parecer.
    Indenização no delegado JBS e BRF!

    • Continuando a Verdade disse:

      Perfeita sua narrativa, porém tem muito mais nesse capítulo negro da história da PF : o Organigrama Criminoso e Preseguitivo de um Coordenador da PF , delegado IGOR, no qual indicou os servidores a serem perseguidos , e todos internos na PF sabem que as pessoas que indicou são realmente consideradas por eles seus algozes tendo em vista que na sua cabeça doentia , formavam uma quadrilha e deveria ate chegar aí ponto de forjar provas para incrimina-los. Como que o tal delegado explica o “fraudado reconhecimento fotográfico” dirigido pelo próprio, imputando pessoas frequentando a carceragem da PF para “trocar ideias” com o Youssef , tudo isso numa possível troca com a presa Nelma Kodama , que desesperada,’inclusive demonstrado em carta , via sofrendo tortura psicológica para que se não ajudasse voltaria pro sistema carcerário do Estado, saindo do hotel das selas da PF de Curitiba. Aliás , o próprio Corregedor e o DG da PF emitiram uma desastrosa nota falando que tal organograma seria “uma relação de amigos ” , humilhando a inteligência dos ali expostos e denunciosamente criminosamente apontados . Foi Patética a nota. Ou alguém acredita que o Delegado Rivaldo seria “amigo íntimo ” do Youssef ? Foi uma covardia que a direção da Polícia Federal fez com essas pessoas . Tudo isso gira em torno da mentirosa afirmativa “precisamos preservar a Lava Jato” na verdade querem a preservação apenas de seus cargos !!! Estão todos juntos e misturados !!! Chegam ao ponto de denunciar , outra vez cometendo crimes, o delegado Fantom, e o agente Dalmey, como caluniadores da verdade !
      É pateticamente ridículo. Tanto que foi expurgada essa aberracao pela Justiça. Mais impressionante ainda foi o tal do IPL 737. Pessoas idôneas tiveram seus sigilos bancários fiscais telefônicos quebrados , tiveram suas vidas expostas ao ridículo para imprensa coautora de seus crimes de vazamentos – se o blogueiro é criminoso então o que é o blog antagonista , o Estadão, a Folha de Sp e principalmente a revista Época que comprou a história criminosa da PF em outro crime no qual imputou ao ex APF GNAZZO de responder por sumiço de dinheiro em outra operação, em ter contratado Hackers para invadir o sistema da PF ! Meu Deus que tipo de pessoa faria isso com alguém que sabe que NÃO FEZ NADA DISSO. Essas pessoas JÁ FORAM condenadas por essa exposição mentirosa na mídia ! Ou alguém acha que dezenas de reportagens , INCLUSIVE UMA OPERAÇÃO CHAMADA CAÇA Fantasmas ( que em inglês é Fantom) colocando na boca deses reportes ávidos por um furo seja qual for ,as 6 da manhã na TV, já falando que a investigação é em cima de um parente de um delegado !!!!! Nunca vi alguém falar do parente do investigado na abertura de uma notícia. E sabe o que aconteceu mais uma vez ? NADA ! O DG a Corregedoria não fizeram nada para preservar seus servidores . Mais o mais absurdo disso tudo, o ápice dessa podridão toda para destruir o país e se tornarem os Heróis não sei de que , foi a organização criminosa totalmente identificada pela Senhora Meire Poza em milhares de páginas de whattsup e e-mails no qual demonstrou definitivamente quem são essas pessoas que comandam a PF de Curitiba . Fraudes em depoimentos , identificacao pelos próprios , de vazamentos para denigrir a imagem e o Psicológico das pessoas e o pior de tudo – UMA AcAO JUDICIAL DE BUSCA e APREENSÃO FORJADA combinada com o Alvo para esquentar provas ! Meu Deus se isso tudo narrado nestes 2 comentário não configura a pior espécie de uma Organização criminosa, agindo criteriosamente e defininfdo guinches, a que tem o poder de usar de expedientes e da máquina pública de atacar quem combate essa metodologica “CARNE FRACA” de irresponsabilidade , vaidade, criminosa e recheada de ilícitos administrativos , A DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS que desde o inicio demonstraram sem o mínimo pudor O seu lado partidário e absurdo de atacar pessoas , como fez com 2 ex presidentes lano começo da operação quando não se tinha provas contra ninguém, aliás não sem se até hj não tem, ainda estão aí , a frente de uma Superintendência , ao invés de estarem no MÍNIMO afastados e respondendo por tudo isso que fizeram, porque em um país sério estariam já ATRAS dAs GRADES. Mas não né senhores covardes administradores da PF , não podemos macular a Lava Jato… mas a honra a moral a história de seus servidores… QUE SE FODA. O caráter de vir a público e falar nos erramos … JAMAIs PELO SEUS ORGULHOS. Vocês são uns covardes. Isso que são. Durmam bem com a verdade de seus atos martelando suas cabeças.

      • Adriana disse:

        Eu tenho 3 pontos que eu queria acrescentar:

        1o. Esse delegado ou delegada Moscardi, ainda nao sei, pois a vaidade se assemelha a daquelas madames que faz festa de aniversario pro cachorro, anda dizendo que a imprensa esta fazendo um estardalhaco. Esse ser bebeu? Quem disse na coletiva que foi a maior operacao do sistema solar de combate a corrupcao desse genero? Quem disse sem distincao e qualquer determinacao, que a carne tem papelao, acido ascorbico (é tao burro e preguicoso que nao deve nem ter estudado o trabalho dos APFs e do fiscal do MAPA que fez tudo e trocou o que deveria ser acido sorbico), agulha de croche, acidos nocivos (só faltou dizer acido sulfurico), carne podre (com o sentido de putrefada), etc? Quem foi que generalizou a corrupcao para indistintamente todos os membros do PMDB e PP? Quem foi que citou o nome do MJ, sr Serraglio, só para fritar o nome dele na imprensa e depois disse que o mesmo nao cometeu crime algum? Quem foi que fez uma coletiva de quase uma hora que mais parecia um discurso do Fidel Castro, achando que ia sair novamente nas paginas amarelas (paginas marrom de estrume só se for)? Quem é que depois de tantas reportagens contra si, todas com provas documentais, testemunhos e fotos, a respeito das mais variadas maracutaias, continua se expondo com carros importados apreendidos e luxuosissimos em favor de si e fica falando abobrinha de “timing”, de falso arrependimento de processar jornalista, mal do MPF, etc?
        Fique sabendo seu delegado insignificante e psicodoido que tudo que saiu a teu respeito é muito pouco. Voce nao perde por esperar as centenas de acoes judiciais que vai responder por cada “dissidente” e dono de frigorifico.

        2o. Esse DG da PF acha que os servidores sao imbecis. Acha que dizendo que um organograma com nomes de varios servidores ligados à DIP e ao Parana, por sua vez ligado ao nome de Youssef, se trata de uma lista de amigos. Sera que se vosso nome estivesse num papel ligado ao nome do Marcola, ou do goleiro Bruno, ou de Beira Mar, ou do finado Elias Maluco, ou de outro bandido qualquer, tambem divulgaria que tratava de uma lista de seus amigos? Saiba que esta conta vai chegar no devido timing!

        3o. Sera que se esqueceram do esqueminha de Igor Romario e Marcio Anselmo de ficar comprando chip de telefone em lojas de departamento e depois registrar nos CPFs de alvos da lava jato (no caso Nelma Kodama) e depois ficar telefonando para outro suspeito (no caso a empresa labogem), para criar elo criminoso entre ambos na interceptacao telefonica, vai passar em branco? A conta vai vir desgracados!

        Se fosse na China ja estavam no paredao de fuzilamento. TRAMBIQUEIROS DO CARALHO!

        • Barriga mole disse:

          Caros e diletos Advogado, Continuando a Verdade e Adriana,

          Pior é saber que vocês não esgotaram as barbaridades do Del. Mostarda e sua trupe. Tem muito mais. Bleargh!

  9. Canalhas disse:

    Marcelo Auler , o senhor é uma Sumidade de conhecimentos dessa entranha fética, criminosa e ambiciosa dessa turma de delegados BAnDIDOS da PF de Curitiba . Parabens pelá coragem de expor a Verdade Nua e Crua . Você merece outro prêmio Esso de Jornalismo !!!

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