PEC 241: um genocídio planejado e pactuado
11 de outubro de 2016
Não é hora de pagar para ver!
16 de outubro de 2016

DPF omite à Câmara origem da verba que pagou mordomias na reforma de prédio no PR

 Marcelo Auler

Em um prédio público, onde policiais federais investigam tráfico de drogas, a cozinha está equipada como nas melhores residências, inclusive com uma lha gourmet.

Em um prédio público, onde policiais federais investigam tráfico de drogas, a cozinha está equipada como nas melhores residências, inclusive com, churrasqueira, bar e uma lha gourmet. “Um espaço apropriado para alimentação e repouso dos policiais”, segundo Daiello Coimbra informou ao deputado Chico Alencar.

Ao responder um Requerimento Parlamentar de Informações (N° 1540/2016) do deputado Chico Alencar (PSOL-RJ), o diretor-geral do Departamento de Polícia Federal (DPF), Leandro Daiello Coimbra, omitiu a principal informação pedida pelo parlamentar: de onde saiu o dinheiro que pagou as mordomias implantadas no prédio que a Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) divide com o Grupo de Investigação Sensível (GISE) da sua Superintendência no Paraná. Daiello Coimbra estará encobrindo alguma irregularidade ou alguém?

Como este blog mostrou em várias reportagens – inclusive algumas que foram alvo de censura – a reforma no prédio do centro de Curitiba, na época em que a DRE/GISE eram, oficialmente e na prática, comandadas pelo delegado Mauricio Moscardi Grillo, implantou verdadeiras mordomias, estranhas a um prédio público.  Na resposta que enviou à Câmara, Daiello não explicou de onde saiu o dinheiro, limitando-se a dizer que:

Chico Alencar (PSIOL-RJ) questiona o ministro Cardozo sobre os gastos na PF-PR. Foto reprodução Facebook

Chico Alencar (PSIOL-RJ) não satisfeito com as resposta de Daiello Coimbra prepara novo requerimento. Foto reprodução Face Book

“Quanto aos gastos realizados pela Superintendência Regional da Polícia Federal no Paraná, informo que as unidades da PF recebem constante manutenção em suas instalações, as quais são realizadas com recursos próprios da instituição, seguindo as normas aplicáveis ao uso do recurso público”.

A resposta oficial não satisfez ao parlamentar. “Ele não esclareceu o que questionamos, por isso estamos preparando um novo Requerimento de Informações”, adiantou Chico Alencar.

Já n primeira reportagem que escrevemos sobre o assunto, em 11 de agosto –  Polícia Federal, sem verba para a luz, mas com mordomias – mostrávamos que a origem dos recursos gastos na reforma do prédio com a construção de cozinha gourmet, churrasqueira moderna e um bar, não estava esclarecida. Na ocasião explicamos:

Na resposta ao parlamentar Daiello Coimbra deixou de explicar claramente a origem dos recursos.Tentou tangenciar falando de verbas para a conservação. Chico Alencar insistirá no assunto.

Na resposta ao parlamentar Daiello Coimbra deixou de explicar claramente a origem dos recursos.Tentou tangenciar falando de verbas para a conservação. Chico Alencar insistirá no assunto.

“A suntuosidade da reforma promovida na sala de refeições e na cozinha de dois órgãos de investigação, em um prédio localizado no centro de Curitiba, contrasta totalmente com o discurso que delegados federais vêm fazendo de que faltará verba para as operações policiais. A origem do dinheiro, embora indagada, não foi explicada pelo DPF, menos ainda pela superintendência.

É praticamente certo que não foi verba orçamentária. Através do site Transparência Brasil foi possível verificar que entre maio de 2015 (início da reforma) e dezembro do mesmo ano, os pagamentos efetuados pela superintendência a titulo de obras e reformas não incluíram nenhuma delas na capital do estado. Foram pagas reformas nas delegacias de Maringá, Guarapuava e Cascavel.

Restam, portanto, duas alternativas. A primeira, e mais provável, uma nova doação feita por algum juiz federal de Curitiba, com verba apreendida em operações policiais e confiscada em sentença. Para isso, porém, é preciso um pedido oficial que tramita em forma de processo e passe pelo crivo do Ministério Público Federal.

Os gastos sigilosos – A segunda hipótese, menos provável, seria o uso das chamadas Verbas Secretas (VS) que as superintendências do DPF recebem de Brasília, mas destinam-se especificamente a operações policiais. É um dinheiro usado, com o respaldo da legislação vigente, para pagar informantes em operações de porte, principalmente no combate ao tráfico de drogas. Ele só pode servir esporadicamente para comprar bens de consumo em situação emergencial. Jamais uma máquina de café Nesspresso ou uma ilha gourmet, para ficar em apenas dois exemplos de modernidades instaladas no prédio do GISE. A informação colhida pelo blog dá conta que, após a reforma do GISE, o DPF em Brasília reduziu à metade as remessas de da verba secreta para o Paraná. Normalmente eram enviados R$ 32 mil que caíram para R$ 16 mil. È mais uma informação que se espera a confirmação pelo DPF junto com a explicação da origem do dinheiro usado na reforma.

Requerimento Parlamentar de Informações (N° 1540/2016) do deputado Chico Alencar (PSOL-RJ)

O diretor-geral do DPF deixou diversas questões sem resposta. Estaria acobertando alguma situação irregular?

O diretor-geral do DPF deixou diversas questões sem resposta. Estaria acobertando alguma situação irregular?

Questionamentos sem respostas – No requerimento que fez em fevereiro e que demorou a ser encaminhado ao Ministério da Justiça, o deputado fez questões específicas que Daiello Coimbra deixou sem respostas. Chico questionou, até cometendo um leve engano no nome do GISE:

2.1 Houve alguma reforma no prédio que abriga o Grupo de Investigação Social – sic – (GISE) e a Delegacia de Repressão a Entorpecentes?
2.2 Em caso positivo, quais foram as reformas?
2.3 No mesmo sentido,a reforma estava prevista no orçamento da Superintendência ou foi feita com doação da Justiça Federal?
2.4 Em caso positivo, qual o número do processo em que foi feita a solicitação de recursos e em que ele foi deferido? Qual o valor deferido e o valor efetivamente gasto?

2.5 Há, no prédio que abriga o Grupo de Investigação Social (GISE) e a Delegacia de Repressão a Entorpecentes, em Curitiba, alguma área de lazer ou alimentação com churrasqueira e bar?

2.6 Em caso positivo, quem aprovou essa medida, com qual verba tal instalação foi paga, e qual a sua necessidade para a eficiência da atuação do órgão?

2.7 No mesmo sentido, quem foi o/a arquiteto/a responsável por essa alteração? Houve licitação?

A única resposta dada por Daiello Coimbra acaba afastando a segunda possibilidade de origem do dinheiro citada na reportagem de agosto. Foi quando o parlamentar questionou:

2.8 A verba pedida pelo superintendente Rosalvo Ferreira Franco e liberada pelo Juiz Sérgio Moro, em março de 2014, para a implantação de um sistema de câmeras de vigilância, monitoramento e alarme, na sede da Superintendência foi utilizada? Se sim, houve instalação do referido sistema?

Nesse caso Daiello Coimbra esclareceu:

“Saliento, por fim, que os recursos recebidos da Justiça Federal no Paraná para implantação de sistema de câmeras de vigilância e monitoramento foram integralmente aplicados para esse fim”.

Mauricio Moscardi: sindicância refeita e obras  inexplicadas

Mauricio Moscardi: sindicância refeita e obras inexplicadas

Ocultação de informações? – Dessa forma, ele deixa claro que o dinheiro gasto na reforma do GISE/DRE não foi remetido pela Justiça Federal. Como também não constava do orçamento – conforme mostramos anteriormente – restou apenas uma possibilidade que considerávamos menos provável – o uso das chamadas Verbas Secretas (VS) que as superintendências do DPF recebem de Brasília, mas destinam-se especificamente a operações policiais. É um dinheiro usado, com o respaldo da legislação vigente, para pagar informantes em operações de porte, principalmente no combate ao tráfico de drogas. Ele só pode servir esporadicamente para comprar bens de consumo em situação emergência,.

Como ilha gourmet, churrasqueira, bar, etc. não são construídos os comprados em situação de emergência, se essa verba foi usada, houve uma possível ilegalidade. Será este o motivo de Daiello Coimbra deixar o deputado sem uma resposta clara e precisa?

Uma ocultação por parte do DPF não é totalmente inviável.´Afinal, como já noticiamos aqui, até hoje a Polícia Federal, o Ministério Público Federal do Paraná e o próprio juiz Sérgio Moro não revelam, nem demonstram interesse de que seja revelado o resultado da Sindicância 04/2014. Este procedimento serviu para apurar o grampo encontrado na cela do doleiro Alberto Youssef. A primeira sindicância, presidida pelo mesmo DPF Moscardi, concluiu que o grampo era antigo e não funcionava.

Um novo trabalho feito pela Coordenadoria de Assuntos Internos (Coain) da Corregedoria Geral do DPF teria, não só confirmado o funcionamento da escuta clandestina e ilegal, como recuperado algumas das gravações feitas. Este trabalho, por tudo que se fala em Curitiba, após ser concluído foi remetido ao juiz Moro e à Procuradoria da República no Paraná, mas nada veio oficialmente a público. Por quê?

A respeito desta sindicância, veja também:

Lava Jato revolve lamaçal na PF-PR

Surgem os áudios da cela do Youssef: são mais de 100 horas

Lava jato: um fato, duas versões da PF-PR. Mentira?

Grampo da Lava Jato: aproxima-se a hora da verdade

Para o DPF, grampo ilegal na Superintendência do PR é transgressão disciplinar

17 Comentários

  1. Heloísa Coellho disse:

    Conheci agora o seu Blog, Marcelo, e gostei dessa reportagem. Com a palavra, o Ministério Público Federal, para apurar o que não ficou esclarecido nesses aparentes gastos públicos de evidente luxo, num contexto de contenção de gastos. Mas que Ministério Público Federal irá investigar a PF?

  2. Flavio Ferreira disse:

    O que me intriga é o motivo de ninguém do pt ter acordado para estas ilegalidades e ter cobrado publicamente. Medo do quê? E mais, não cobraram e ainda não cobram publicamente as incoerências da justiça com a prescrição do caso fontecidam ou da não prisão do Eduardo Azeredo. Ou do porquê da liberação na semana da eleição de 2014 do “eu acho que eles sabiam” do Yussef, mas nunca ter vindo a baila o depoimento anterior de 15 min do mesmo Yussef sobre o mineirinho, que pra mim foi a prova da parcialidade dos Curitiba Boys e seu chef? Acho que o pt sempre foi ingênuo e com muitos otarios em suas fileiras, quando tratavam com bandidos, sempe acreditando no republicanismo de pessoas vindas do lado conservador, infelizmente. A inércia em atacar estes flancos e cobrar a mesma rapidez casos escandalosos é de amargar. Não “moraram” o momento e ficaram lambendo as feridas, ao invés de atacar incessantemente. Há muitos flancos do lado conservador a começar pela Vênus Platinada com a lerdeza da justiça em relação à Parati (Mossak e a inexplicável liberação rápida pela justiça após a prisão) e o famoso sumiço do processo sobre a divida fiscal dos direitos sobre a copa de 2002, além do escabroso Habeas Corpus da servidora da receita dada pelo STF. O PT apanha calado!

  3. Marco Antonio Machado Rodrigues disse:

    Parabéns Marcelo Auler.

  4. Àlvares de Souza disse:

    Diante desses fatos, que mostram do que são capazes esses senhores e senhoras, a gente até entende o temor e o acovardamento dos ministros do STF, juízes, e até ministros da justiça, salvo daqueles que são cúmplices, de enfrentarem os crimes por eles cometidos. Com a ajuda de uma mídia igualmente criminosa e manipuladora, eles estão à salvo para cometer todas as barbaridades a que temos assistido.

  5. Paulo disse:

    A uma terceira opção muito comum: contribuição de alguma empresa, um tipo de mimo, muito comum no Brasil,. A empresa tem um bom saldo de caixa e por benemerência e/ou manter um bom relacionamento na comunidade, distribui entre colaboradores, clientes, amigos, etc.

  6. DFB disse:

    Caro Marcelo Auler, peça copia dessa sindicancia qu deveria ser publica , nao é isso q alegam , que a populacao tem q saber de tudo e desta forma usam a imprensa marrom para divulgar suas “conviccoes” ?

    Faça isso e depois publique a resposta esfarrapada qu darao para desmascarar de vez o fascismo instalado no ventre do Estado.

    Parabens pela coragem .

  7. Marilia disse:

    Esse sujeito se esquece que um dia Lula foi o todo poderoso que achava que estava acima do bem e do mal. Hoje esta respondendo por tudo. Igualmente sera com esse diretor geral que sofrera centenas de representacoes civeis, criminais e administrativas. A hora dele vai chegar e o que plantou vai ceifar.
    Esse sujeitinho acha que vai ficar no poder pra sempre igual Eduardo Cunha.
    Acha que vai usar o rigor da lei e a presteza das apuracoes tortas e ilegais contra os inimigos pra sempre. Acha que vai ficar usando a Tania Fogaca pra ficar criando receita de bolo pra condenar alguem pra sempre. Teses tao idiotas, imbecis e pessoais que nenhuma foi aceita na justica ainda.
    Aguarde viu sra Tania, que a justica nao aderindo a suas ideias, a retronaba vai vir gigantesca em vc. Seu empreguinho vai virar pó e seu mentor nao vai mais ser diretor geral.
    Acha que vai usar as interpretacoes infantis do organograma, da reforma na cozinha gourmet do gise, do sigilo eterno em sindicancias, de tipificacoes brandas para os crimes dos amigos, da manutencao dos criminosos na direcao da PF Curitiba pra  sempre e isso nao vai ser cobrado la na frente. Vai esperando pq hj quem espera nao vai parar de “bater” quando chegar a hora.
    Vcs acharam que estao lidando com manadas pq esta todo mundo quieto assistindo as merdas serem feitas, mas o leao vai acordar.

  8. João de Paiva disse:

    Marcelo Auler e suas reportagens demolidoras dão um aula de jornalismo investigativo. E a SR/DFP/PR é tão convincente e esclarecedora nas resposta, que não dá, quanto o marido traidor flagrado com manchas de batom na cueca e no colarinho ao chegar do ‘trabalho’.

    Como eu tenho dito, a Fraude a Jato é uma ORCRIM institucional. Essa SR/DPF/PR, aqueles procuradores fanfarrões e o sérgio moro são todos criminosos; eles é que deveriam ser processados, julgados, condenados e presos pelos crimes de Estado que têm cometido de forma abusada e continuada. A série de reportagens publicada aqui não deixa qualquer dúvida.

  9. advocacia civel e criminal disse:

    Leandro Daiello definitivamente é o lider da quadrilha da PF Curitiba, por alguns motivos muito claros:

    1- nessa obra do gise parana, que responsabiliza o criminoso delegado Moscardi e o delegado Rosalvo, ele nao explica porque a obra foge aos padroes de uma reforma num setor publico e se reaproxima de uma obra luxosa de um puteiro de alta qualidade. Nao explica se a cgu e tcu anuiram com as contas e com os desvios de finalidade do que foi construido para o lugar e a finalidade do lugar. Ele nao responde sobre o crime de peculato e improbidade administrativa do delegado moscardi em empregar mau as verbas publicas e desvia-las do destino de verba secreta de pagamento de informantes e usar em reformas voluptuarias de uma bicha de salao de beleza. Certamente ele é conivente e se omite porque sabe que tem responsabilidade nisso.

    2- esse diretor geral respondeu que o organograma do inquerito 737/15 feito pelo delegado Igor num claro ato de denunciacao caluniosa, é um quadro de relacao de amigos e de trabalho. Só que esse diretor nao explicou o que Youssef fazia ali no meio e tambem nao explicou porque todas pessoas mencionadas no organograma estao mencionadas no Relatorio do inquerito 737/15 mantendo algum contato com o Delegado Paulo Renato, um dos responsaveis pela confeccao do suposto dossie pra prejudicar a operacao lava jato. Ele quer proteger o delegado Igor, porque é conivente com o mesmo e tem o rabo preso.

    3- esse diretor geral mandou instaurar um processo disciplinar contra a delegada Daniele esposa do delegado Igor da lava jato, porque descobriu que ela foi a autora das escutas ambientais sem autorizacao judicial que colocou nos corredores da PF Curitiba para monitorar servidores testemunhas dos crimes que ali se praticava. Interessante que esse diretor esta punindo a delegada por infracao disciplinar de pena de suspensao, esquecendo- se que o fato é crime e ato de improbidade administrativa. E olhe que a lei 8112 diz que infracao disciplinar de ato de improbidade administrativa gera demissao como pena. Que bonzinho esse diretor geral! Por que sera??? Ah, tem o fato tambem que as infracoes disciplinares puniveis com suspensao prescrevem em maio de 2017. Dai basta o diretor geral fazer um ato mal feito na apuracao e que gere nulidade, que o processo disciplinar comeca de novo, quem sabe ja apos a prescricao ser consumada, e todo mundo fica absolvido. Quanta malandragem!!!

    4- quanto a sindicancia da cela do preso Alberto Youssef, o diretor geral disse ao juiz Sergio Moro que ela seria concluida em novembro de 2015 e de fato foi. Mas esta escondida ate novembro de 2016 praticamente. Quais as consequencias disso? A) Evita a defesa dos reus da lava jato alegarem nulidade nas provas obtidas pela PF no comeco da operacao; b) evita que a teoria da arvore dos frutos envenenados gere a nulidade das provas e delacoes obtidas a partir de Youssef; c) gera ato de improbidade administrativa contra o diretor geral porque os atos da administracao publica sao publicos segundo o artigo 37 da CF e a sindicancia concluida deveria ser publicada; d) mostra que o diretor geral nao culpa os responsaveis pela escuta da cela do Youssef, porque certamente tem o rabo preso com eles e vai se foder junto; e) quanto mais tarde apurar os ilicitos identificados na sindicancia, mais perto fica do termo prescricional para infracoes punidas com suspensao, que ocorrera em maio de 2017. Neste caso, se o processo disciplinar saisse no mes de novembro de 2016, certamente acabaria por volta de abril de 2017. Dai,se nesse processo disciplinar ele manda praticar uma falta do tipo nao respeitar os prazos previos de intimacao ou usa pessoa impedida para apurar vai gerar a nulidade de todo procedimento, que, se refeito apos maio de 2017,ja tera sido atingido pela prescricao e absolvido todo mundo.

    5- o diretor geral apurando crimes e infracoes puniveis com demissao de maneira mais branda comete condescendenxia criminosa, prevaricacao, co autoria nos crimes da quadrila, improbidade administrativa e atos de responsabilidade civil contra terceiros de boa fe.

  10. Flavio Vergne disse:

    Marcelo, mais uma vez parabéns.
    O poder político precisa deixar suas diferenças de lado, e retomar as rédeas desse país imediatamente.
    Isso implica em um monte de ações.
    E dentre estas, a total e minuciosa auditagem das verbas secretas usadas pelos quintas colunas na polícia glob, ops, federal.

    • João de Paiva disse:

      Você é do meio e elencou vários crimes cometidos por essa turma de delegados da SR/DPF/PR, que integram a Fraude a Jato. Eu incluo no rol de criminosos os procuradores do MP e o juiz sérgio moro. Peço-lhe que apresente da mesma forma didática como fez aqui, os crimes cometidos por esses procuradores e por esse juiz.
      Desde já agradeço.

  11. Armando coelho disse:

    Parabenizo o repórter pelo fato de, em tempos de vergonhoso golpe, patrocinado por obscuras verbas, geridas por parlamentares suspeitos, ousar aferir verbas da capitã do mato de mais uma vergonha histórica. Cuuuusp!!

  12. […] Fonte: DPF omite à Câmara origem da verba que pagou mordomias na reforma de prédio no PR | Marcelo Auler […]

  13. To de olho disse:

    Boa tarde Auler…veja como as coisas são: esse Moscardi no papel é chefe da Delegacia de Repressão a Entorpecentes…mas é só no papel…ele não atua no combate ao tráfico…não trabalha no prédio onde funciona a dita delegacia…mas recebe função gratificada como se chefe fosse da Delegacia citada!!!! e ainda faz uso de viatura ( bmw) como se sua fosse!!! Dá uma fuçada nisso!!!! Vai sair mais coisas daí!!! E Brasília nada!!!! Se fingem de mortos!!!

  14. Papai Daiello Noel disse:

    Respondem o que querem como querem… como sempre, encobrindo vagabundos vestidos de salvadores da patria. Chega !

Deixe um comentário para Àlvares de Souza Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Social Media Auto Publish Powered By : XYZScripts.com